ClimaInfo, 17 de novembro de 2017

ClimaInfo mudanças climáticas
COP23

 

É A ECONOMIA, ESTÚPIDO (1)

ADIAMENTO DE DEFINIÇÕES SOBRE O MECANISMO DE PERDAS E DANOS CAUSA FRUSTRAÇÃO

Os países mais afetados pela mudança climática podem deixar a COP23 de mãos vazias. Pelo menos esta é a sensação gerada pela divulgação, nesta 3a feira, de um rascunho da decisão sobre o mecanismo de perdas e danos que empurra as discussões sobre finanças para o próximo ano.

As nações vulneráveis querem apoio para reparar as consequências do aumento da frequência e da intensidade de furacões, secas e outros eventos climáticos extremos que, por conta do aquecimento global, têm se abatido sobre seus povos e economias. Os países ricos rejeitaram qualquer reivindicação sobre seus fundos públicos; só concordaram em abrir um diálogo focado no assunto em 2018.

http://www.climatechangenews.com/2017/11/14/no-finance-plan-climate-change-victims-draft-un-decision/

 

É A ECONOMIA… (2)

SINAL DE ALERTA PARA A GESTÃO DO FUNDO VERDE DO CLIMA

Há sete anos, em um momento histórico, as nações industrializadas se comprometeram a levantar, até 2020, U$ 100 bilhões por ano em ajuda aos países em desenvolvimento, a serem destinados à redução de suas emissões de gases de efeito estufa e à sua adaptação aos efeitos das mudanças climáticas. A partir da promessa, foi criado o Fundo Verde do Clima (Green Climate Fund), mas este, até o momento, só conseguiu levantar US$ 10,3 bilhões (no total, não por ano).

A distância entre a promessa e os recursos até agora disponíveis não é o único problema. Observadores no conselho do GCF levantam também preocupações quanto à efetiva realização das devidas diligências nos projetos apresentados – especialmente nos que envolvem o setor privado, que levou a metade dos US$ 2,6 bilhões em financiamento autorizados até agora. Liane Schalatek, uma das observadoras e diretora associada da Heinrich Böll Foundation da América do Norte, disse ao New York Times que “existe uma real falta de transparência” nas decisões tomadas. Ela exemplifica com o caso do projeto de U$ 265 milhões em equity e doações para o Geeref Next, fundo de investimento baseado em Luxemburgo, que propôs financiar projetos de energia renovável e eficiência energética em 30 países, sem explicitar quais projetos seriam financiados.

Para desanuviar um pouco o cenário: o GCF teve alguns sucessos, como os projetos solares desconectados da rede em Ruanda e no Quênia, por exemplo, que têm sido elogiados por terem alcançado comunidades remotas.

https://www.nytimes.com/2017/11/16/climate/green-climate-fund.html

 

É A ECONOMIA… (3)

DISCURSO DE MERKEL DESANIMA

“A questão, como sempre, é o capital. Há muitos investidores que puseram dinheiro nas usinas de carvão e não querem perder. Por isso, sabemos que a mudança vai ter que ser lenta”. Este foi o comentário mezzo-explicação-mezzo-desabafo feito pela deputada Annalena Baerbock, do Partido Verde alemão, sobre o discurso de Angela Merkel aos demais chefes de estado e ministros presentes ontem na COP23. Pela sua atuação prévia ao Acordo de Paris, era de se esperar que Merkel explicasse, por exemplo, como a Alemanha se organizaria para consumir menos carvão. Mas ela fez um discurso “cínico”, segundo Baerbock. Nas redes sociais, a deputada disse que “Merkel insiste em dizer que as NDCs não são suficientes, mas revela um objetivo europeu insuficiente para 2030”.

http://g1.globo.com/natureza/blog/nova-etica-social/post/discurso-da-chanceler-alema-desanima-ambientalistas-na-cop23.html

 

É A ECONOMIA… (4)

MACRON PROMETE COBRIR CORTES DE TRUMP À CIÊNCIA CLIMÁTICA

O presidente francês, Emmanuel Macron, deu um sopro de entusiasmo na COP23 ao prometer substituir a doação anual de US$ 2 milhões que era feita pelos EUA (antes de Trump) ao IPCC, o que justificou dizendo que “precisamos de informações científicas constantemente atualizadas para assegurar uma tomada de decisão clara. O IPCC é um dos principais componentes deste trabalho”.

Macron disse, também, que vai se esforçar para elevar o preço do carbono na União Europeia até 30 Euros por tonelada e para isto, entre outras medidas, sugeriu que a EU precisa de um imposto de fronteira para proteger sua indústria contra países que não compartilhem de seus objetivos climáticos.

http://www.climatechangenews.com/2017/11/15/france-will-replace-us-funding-un-climate-science-panel-says-macron/

 

É A ECONOMIA… (5)

CHINA DESCARTA PREÇO SOBRE CARBONO EM FUTURO PRÓXIMO

O negociador-chefe da delegação chinesa na COP23, Xie Zhenhua, descartou a possibilidade de introdução, no curto prazo, de mercados futuros de carbono, bem como de um imposto sobre o carbono, para ajudar o país a financiar seus esforços de corte de emissões de gases com efeito de estufa. Segundo ele, o governo chinês está preocupado com a possibilidade de causar caos no mercado por falta de experiência no assunto. Xie disse que o comércio de carbono não deve perder de vista o objetivo principal de controlar as emissões e evitar o “superinvestimento” e o uso de muitos derivativos.

A China já tem sete plataformas-piloto regionais de comércio de carbono e espera-se que lance uma bolsa nacional ainda neste ano. Segundo Xie, os preparativos foram concluídos e o esquema está aguardando aprovação do gabinete presidencial.

http://www.reuters.com/article/us-china-climatechange/chinas-top-climate-official-rules-out-carbon-futures-tax-media-idUSKBN1DF03V

 

SARNEY FILHO ANUNCIA PLANOS PARA BIOCOMBUSTÍVEIS E RECUPERAÇÃO FLORESTAL EM DISCURSO A CHEFES DE ESTADO

Em meio às fortes críticas à MP 795, a que pretende dar subsídios de até R$ 1 trilhão às petrolíferas, o ministro Sarney Filho, em sua fala a chefes de estados e ministros na COP23, destacou a queda do desmatamento, o projeto para recuperação de 12 milhões de hectares (Planaveg) e o incentivo à bioenergia (RenovaBio), como vem fazendo desde que chegou a Bonn.

Sutilmente, o ministro demandou investimentos no país: “nossa extensa pauta de ações, cuja implementação é fundamental para a agenda climática global, precisa de “investimentos verdes”, com oportunidades para a mobilização de recursos de todas as fontes, para criar o modelo de desenvolvimento que almejamos e de que necessitamos nas próximas décadas”.

O ministro não voltou a dizer que a “MP do Trilhão” é um “absurdo completo”.

http://sustentabilidade.estadao.com.br/blogs/ambiente-se/sarney-filho-anuncia-planos-para-biocombustiveis-e-recuperacao-florestal-na-cop-do-clima/

 

E para além da COP23

 

FUNDO SOBERANO NORUEGUÊS QUER DESINVESTIR DAS PETROLEIRAS

O Fundo Soberano da Noruega, que acumulou US$ 1 trilhão bombeando petróleo e gás nas últimas duas décadas, quer cair fora dos investimentos em empresas petrolíferas. O Banco Central norueguês justificou a proposta dizendo que o país seria menos vulnerável à queda dos preços do petróleo se não tiver estes investimentos.

O desejado desinvestimento seria o segundo grande passo do maior fundo mundial para longe do risco climático, depois da venda da maior parte de suas ações de empresas carboníferas. O plano implica vender até US$ 40 bilhões de ações de gigantes internacionais como a Exxon Mobil Corp. e a Royal Dutch Shell.

Embora o Fundo diga que o plano não se baseia em nenhuma visão específica sobre o futuro dos preços do petróleo ou sobre a indústria como um todo, a proposta provavelmente aumentará a pressão sobre os produtores que já estão lutando com o crescimento de fontes de energia renováveis.

O Ministério das Finanças da Noruega disse que estudará a proposta e decidirá o que fazer, no mínimo, “até o outono de 2018”.

Partindo para a ação: o Storebrand Asset Management, o maior fundo de previdência privada da mesma Noruega, anunciou hoje uma atualização de seus critérios de desinvestimento para empresas carboníferas e a exclusão, por conta dos novos critérios, de mais dez empresas de sua carteira. Durante o anúncio, o CEO do fundo desafiou o Fundo Soberano de seu país a fazer o mesmo.

Uma das excluídas é a EDP Energias do Brasil.

https://www.bloomberg.com/news/articles/2017-11-16/norway-s-1-trillion-wealth-fund-wants-out-of-oil-and-gas-stocks?utm_content=energy&utm_campaign=socialflow-organic&utm_source=twitter&utm_medium=social&cmpid%3D=socialflow-twitter-energy https://www.nytimes.com/reuters/2017/11/16/business/16reuters-climatechange-accord-storebrand.html?partner=IFTTT

https://twitter.com/BloombergNRG/status/931146802522480640

 

DIRETOR DO IBAMA DIZ QUE A GUERRA É CONTRA PESSOAS DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS

Fabiano Maisonnave conversou, em Bonn, com o Diretor de Proteção Ambiental do Ibama, Luciano Evaristo, sobre os ataques a instalações e carros do órgão nos últimos meses na região Amazônica. Evaristo acusa os governos estaduais de concederem um número excessivo de permissões de retirada de madeira da floresta para empresas nem sempre legais e permitir que elas cortem, serrem e exportem madeiras nobres para a Europa e os EUA. Ele ainda provoca Fabiano dizendo: “quando ouvir os governadores da região prometendo combater o desmatamento, pergunte a eles quantas permissões eles deram”. Ao mesmo tempo, os governadores de Mato Grosso e Acre acabam de assinar acordos de cooperação de US$ 123 milhões com a Alemanha e o Reino Unido para combater o desmatamento.

A população que depende direta ou indiretamente do garimpo ilegal, da grilagem de terras e da extração de madeiras nobres é contrária a qualquer ação do Ibama, e encara o órgão como inimigo a ser combatido. Muitos políticos regionais, entre eles prefeitos, vereadores e deputados, estão à frente dos ataques ao Ibama e colocam a culpa nas ações do órgão. Como se eles não estivessem infringindo leis e o Ibama zelando pelo seu cumprimento. E muitos formam a parte mais barulhenta da chamada bancada ruralista no congresso nacional.

http://www.climatechangenews.com/2017/11/14/war-amazon-says-brazils-top-environmental-enforcer/

 

CRISE DE ÁGUA NA GRANDE RIO E NO OESTE DA BAHIA

A crise do governo do Rio está levando o risco de desabastecimento de água para 2 milhões de pessoas em um futuro próximo. Enquanto não se define o destino da CEDAE, empresa de saneamento do Rio, investimentos imprescindíveis nem chegam a entrar no planejamento. Para a região da Grande Niterói, que inclui São Gonçalo e Itaboraí, Paulo Carneiro, pesquisador da Coppe-UFRJ alerta que a vazão do principal sistema de abastecimento está atualmente em cerca de 6 m3/segundo, quando o normal para atender a demanda seria de 8 m3/segundo. Assim, na prática, já existe um racionamento de água, porque por toda parte as torneiras estão secas durante boa parte do dia. As alternativas variam de uma nova represa à interligação do sistema a outros da região. Estas, quando não criam problemas para produtores rurais, são caras demais para o minguado orçamento do estado.

Mais ao norte, o oeste da Bahia enfrenta o mesmo problema com outra roupagem e outra causa. O uso intensivo de água para irrigação junto com a mudança do clima está afetando gravemente o cerrado da região e a alimentação do principal aquífero do país, o Guarani. Para piorar, o mau uso do solo e as técnicas equivocadas que acabam por impermeabilizá-lo estão afetando as nascentes dos principais rios da região. Resultado: quinze dos maiores rios estão secos. “O mau uso do solo, ou a impermeabilização do solo, ou o uso de contaminantes, seja na agricultura ou na área urbana, acaba trazendo um risco para os rios do cerrado, tanto para a qualidade da água quanto para a quantidade da água”, diz o hidrologista da Embrapa Cerrados, Jorge Enoch.

Nos anos 70, a comédia “Sabendo usar, não vai faltar” virou slogan de campanha de economia de água em São Paulo. Pelo jeito, o pessoal do oeste baiano está vendo que “não sabendo usar, vai faltar mesmo”.

https://projetocolabora.com.br/agua/sao-goncalo-e-niteroi-sem-agua

http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2012/06/quinze-rios-do-oeste-baiano-secam-por-causa-da-destruicao-do-cerrado.html

 

ENCHENTES EM ATENAS MATAM 14 PESSOAS

Inundações “instantâneas” nos arredores de Atenas mataram pelo menos 14 pessoas, feriram dezenas e causaram “dano bíblico” à medida que as ruas e estradas foram transformadas em torrentes de lama e detritos.

https://www.theguardian.com/world/2017/nov/15/deadly-flash-floods-cause-biblical-damage-in-athens

 

A MUDANÇA CLIMÁTICA NA MENTE DOS NORTE-AMERICANOS EM 2017

A mais recente pesquisa do Yale Program on Climate Change Communication revela que o número de norte-americanos “muito preocupados” com o aquecimento global atingiu um recorde (22%) desde a primeira rodada da pesquisa feita em 2008. A maioria deles (63%) se diz “muito” ou “um pouco” preocupada com o problema.

Os norte-americanos vêm cada vez mais o aquecimento global como uma ameaça. Desde a primavera de 2015, mais deles pensam que isso os prejudicará pessoalmente (50%, +14 pontos), à sua própria família (54%, +13 pontos), às pessoas nos EUA (67%, +18 pontos), às pessoas em países em desenvolvimento (71%, +18 pontos) e às futuras gerações (75%, +12 pontos).

Quase dois em cada três norte-americanos (64%) pensam que o aquecimento global está afetando o clima nos EUA e um em cada três considera que o clima está sendo “muito” afetado (33%), um aumento de 8 pontos percentuais desde maio de 2017.

http://climatecommunication.yale.edu/publications/climate-change-american-mind-october-2017/?utm_source=Yale+Program+on+Climate+Change+Communication&utm_campaign=9a24b411e2-EMAIL_CAMPAIGN_2017_11_15&utm_medium=email&utm_term=0_de6cdfce82-9a24b411e2-348444701

 

UM MUNDO 3,4˚C MAIS QUENTE

Se confirmadas as tendências atuais, devemos nos preparar para chegar ao final do século em um mundo 3,4oC mais quente do que nos tempos pré-industriais. O cenário é um pouco menos quente do que o previsto há um ano atrás pela Climate Action Tracker (CAT). Esta é a boa notícia, por assim dizer.

A má notícia – sim, existe pior – é dupla: em primeiro lugar, essa ligeira melhoria nas perspectivas planetárias ainda levará o aumento da temperatura global a mais do que o dobro da meta de 1,5°C estabelecida pelo Acordo de Paris; em segundo, o cenário ligeiramente melhor depende, em grande parte, dos esforços de apenas dois países, China e Índia. Estes fizeram progressos significativos na luta contra as mudanças climáticas nos últimos doze meses. Mas o pessoal da CAT diz que não apenas a política climática dos EUA foi revertida por Trump, como também vários países passaram a caminhar recentemente em direção contrária à de seus compromissos com Paris.

Eles acreditam que, principalmente por causa da retirada anunciada dos EUA do Acordo de Paris, houve uma deterioração significativa no progresso para a limitação esperada do aquecimento.

A CAT concluiu que a grande maioria das NDCs não está em consonância com uma contribuição justa para os objetivos de Paris. Apenas sete governos fizeram promessas compatíveis com 2°C ou 1,5°C, e destes, quatro não estão desenvolvendo ações suficientes. Ao mesmo tempo, em 16 dos 32 países analisados as emissões deverão exceder as já insuficientes NDCs, entre eles EUA, Austrália, Brasil, México e Canadá.

http://climatenewsnetwork.net/23422-2/

 

Para Ler:

ADEUS AMAZÔNIA – CONFLITOS AGRÁRIOS E SOCIOAMBIENTAIS POR TRÁS DO DESMATAMENTO NO SUDOESTE DO PARÁ

De Rodrigo Cambará

Rodrigo é servidor do ICMBio e conta suas experiências lidando com o conflito de terras na Amazônia. Um relato duro, principalmente sobre uma das regiões atualmente mais polêmicas – as terras em torno da BR-163, a estrada que liga (mais ou menos) Cuiabá (MT) a Santarém (PA). “Se você for analisar profundamente o problema da conservação da Amazônia nessa região, vai ver que ele é fundiário”, diz. “Para os interesses do agronegócio, da mineração e dos grandes empreendimentos, a confusão fundiária é muito melhor que o ordenamento territorial”.

http://editoraprismas.com.br/produto/7915916/Adeus-Amazonia-conflitos-agrarios-e-socioambientais-por-tras-do-desmatamento-no-sudoeste-do-Para

http://www.oeco.org.br/reportagens/servidor-do-icmbio-lanca-livro-sobre-conflitos-agrarios-na-regiao-da-br-163/

 

Para Ler:

ANTENAS DA FLORESTA – A SAGA DAS TVS DA AMAZÔNIA

Elvira Lobato, jornalista de muitas histórias, decidiu entrar Amazônia a dentro para colher mais histórias e contar como é a mídia nas pequenas cidades e comunidades da região. “Convivi com jornalistas que tinham sido garimpeiros, trabalhadores rurais… A dedicação deles me emocionou. Apesar das condições duras, todos falam do jornalismo com paixão”.

Editora Objetiva

www.amazon.com.br/Antenas-floresta-saga-das-Amazônia-ebook/dp/B075RQC8SD/ref=sr_1_1open_in_new

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/11/1933048-livro-explora-desafios-de-quem-faz-jornalismo-na-amazonia-legal.shtml

 

Para Ler:

MISSÃO 2020 – O PONTO DE VIRADA DO CLIMA

A tarefa é virar a curva de crescimento das emissões antes de 2020. Uma organização que pretende contribuir para além das discussões apresenta indicadores de que a virada já começou, mas que há muito o que fazer para consolidá-la. Com o apoio de Christiana Figueres, ex-secretária da Convenção do Clima, mentora do Acordo de Paris.

http://www.mission2020.global/about/

http://www.mission2020.global/2020 The Climate Turning Point.pdf

 

Para Ler e Acompanhar:

EDGAR – SISTEMA DE DADOS E MAPAS SOBRE A ATMOSFERA

Edgar é o sistema de base de dados de emissões para pesquisas atmosféricas globais. Tem dados de emissões de gases de efeito estufa e poluentes atmosféricos passados e presente plotados num grid espacial. Todos os dados podem ser baixados, assim como os mapas por gás e por setor econômico de 1970 até 2016. Também tem links para as publicações científicas mais relevantes sobre as emissões globais.

http://edgar.jrc.ec.europa.eu/

http://edgar.jrc.ec.europa.eu/overview.php?v=432_GHG&SECURE=123

http://edgar.jrc.ec.europa.eu/booklet2017/CO2_and_GHG_emissions_of_all_world_countries_booklet_online.pdf

 

Para Ir e Saborear:

ISA – PRESENTES DA FLORESTA

O ISA convida para conhecer de perto iniciativas que mantêm a floresta em pé e fortalecem povos e comunidades tradicionais que nela vivem.

Cheio de sugestões para o Natal.

25 de novembro, 11:00 horas

Box Amazônia e Mata Atlântica, Mercado de Pinheiros, São Paulo.

O link abaixo é do evento passado, realizado no mesmo local

https://www.socioambiental.org/pt-br/noticias-socioambientais/novos-sabores-da-floresta-sao-apresentados-no-mercado-de-pinheiros-em-sp