ClimaInfo, 16 de fevereiro de 2018

ClimaInfo mudanças climáticas

A ENORME EXPLORAÇÃO ILEGAL DE MADEIRA NO MATO GROSSO

Estudo recém lançado pelo Instituto Centro de Vida (ICV) mostrou que quase 200 mil hectares da floresta amazônica foram degradados pela extração ilegal de madeira no período que vai de agosto de 2013 a julho de 2016. A maior parte da exploração ilegal (66%) ocorreu em imóveis rurais privados, sobre os quais a responsabilidade pela fiscalização é estadual. Em seguida aparecem as áreas sem categoria fundiária definida (24%) e áreas protegidas (9%).
Segundo o ICV, o problema está na fragilidade da fiscalização feita pela Secretaria do Meio Ambiente do Mato Grosso (SEMA), que não centraliza as informações, o que facilita o uso de documentos oficiais para “esquentar” a extração ilegal.
A análise do ICV revelou que 90% dos quase 400 autos de infração emitidos no período foram feitos em 2015, primeiro ano do governo Pedro Taques (PSDB), quando a SEMA era chefiada pela promotora de justiça Ana Luiza Peterlini. No final de 2016, a promotora foi substituída pelo vice-governador e agropecuarista Carlos Fávaro (PSD). Com a substituição, despencou a emissão de autos de infração.
O relatório completo pode ser lido e baixado do link abaixo.
https://www.icv.org.br/wp-content/uploads/2018/02/TF_9_IlegalidadeexploracaomadeireiraMT.pdf

https://www.icv.org.br/2018/02/15/ilegalidade-prejudica-setor-madeireiro-de-mato-grosso/

https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2018/02/41-da-exploracao-de-madeira-em-mt-e-ilegal-diz-estudo.shtml


A AGENDA DO RETROCESSO AMBIENTAL DO CONGRESSO

O Congresso retomou as atividades no começo do mês e terá uma agenda cheia e corrida por conta das eleições. A isto será acrescida uma troca geral do pessoal que hoje está no governo e que precisa sair no começo de abril se quiser concorrer nas eleições de outubro. Toda a pauta ambiental do ano passado voltará à baila. Como Temer tem pressa em aprovar a reforma da previdência, o poder de barganha de bancadas como a ruralista fica gigante. A pauta principal abrange:
– a Lei Geral de Licenciamento, conhecida pela alcunha de Licenciamento Flex ou Anoréxico;
– a Lei de Proteção de Cultivares, que dá de bandeja às grandes Monsantos da vida o uso e a venda de sementes, mudas e plantas;
– a flexibilização do controle e registro de agrotóxicos e outros venenos;
– um projeto de lei que prevê que áreas protegidas que não tenham seus ocupantes indenizados em cinco anos tenham sua criação anulada;
– um outro PL que impede a criação ou alteração de unidades de conservação sem anuência do governo do estado no qual ela se situa;
– mais um outro PL que permite o cultivo de cana na Amazônia, hoje proibido;
– além de outro que transfere do Executivo ao Congresso a prerrogativa de demarcar terras indígenas; e
– mais um que define que terras indígenas sejam demarcadas apenas por projeto de lei.
O pessoal do Observatório do Clima fez uma análise aguda do significado de tudo isso.
http://www.observatoriodoclima.eco.br/o-congresso-esta-de-volta-com-uma-agenda-de-arrepiar/


ESTADOS PROMOVEM RETROCESSOS AMBIENTAIS ANTES MESMO DO CONGRESSO

Enquanto o Congresso não define o que fará com os vários projetos que mexem nas regras ambientais que lá tramitam, os estados estão avançando, ou melhor, retrocedendo a passos largos em várias das conquistas socioambientais. Aparentemente buscam aliviar as exigências do licenciamento para atrair mais investidores e empreendimentos na esperança de mais emprego e arrecadação. A cegueira ou o curto-prazismo não vê que o pacote inclui impactos socioambientais evitáveis que vão acabar por engolir esse “plus-a-mais” de arrecadação. Pior, usar o meio ambiente como moeda de guerra entre os estados, acaba obrigando as empresas a montarem verdadeiros exércitos de advogados e técnicos capazes de navegar na miríade de regulações de cada local. E abrem brechas para uma judicialização interminável de processos vindos daqueles que se sentirem prejudicados, seja pelas regulações, seja pelos impactos que elas deixam passar.
https://oglobo.globo.com/economia/estados-criam-regras-proprias-de-licenciamento-ambiental-22392294


MAIS SOBRE OS ROYALTIES SOBRE O VENTO E O SOL

É bem possível que avance no Congresso o projeto que cria royalties sobre o sol e o vento. Coisa do deputado Heráclito Fortes, quem acha que parques eólicos e solares prejudicam o turismo e que, portanto, os municípios e os estados devem ser ressarcidos pelas empresas geradoras. O deputado e o pessoal a favor esquece que já existe a cobrança de ICMS que já é rateado entre estados e municípios e que seria até passível de uma realocação.

Repetindo, mais uma vez, esse projeto de lei é tão insólito que não existe nada remotamente parecido no mundo. Mais uma jabuticaba para não nos orgulharmos.
http://epbr.com.br/proposta-de-royalties-sobre-o-vento-forca-setores-eolico-e-solar-a-refletir


MAIS SUBSÍDIOS PARA OS FÓSSEIS A CAMINHO

Tramita no congresso um projeto de lei querendo criar isenções fiscais para a importação de equipamentos para térmicas a gás natural. O projeto quer suspender a cobrança de PIS e Cofins (impostos sociais), e do IPI, durante a construção do projeto.

Na verdade, trata-se de tentar estender as benesses de quem explora petróleo para quem quiser queimar gás natural para gerar eletricidade. Vai na contramão do movimento que busca acabar com os subsídios aos fósseis em geral. E na contramão do aumento da participação das fontes renováveis na matriz elétrica.
http://epbr.com.br/deputado-quer-repetro-para-termicas-a-gas/


EXXON: O IMPÉRIO CONTRA-ATACA

A melhor defesa é o ataque – esta é a nova estratégia da Exxon, que está processando (ou ameaçando processar) um grupo de 30 profissionais do direito, entre advogados e procuradores-gerais de Nova York e Massachusetts, que estão movendo ações contra a empresa com base em suas responsabilidades em relação à mudança do clima. No momento, a cidade de Nova York e oito cidades e municípios da Califórnia, incluindo San Francisco e Oakland, processam a Exxon e outras empresas de petróleo e de gás com base no fato delas negarem sistematicamente as descobertas da ciência, apesar de saberem que o uso de combustíveis fósseis representa “graves riscos” para o planeta.  O argumento da Exxon diz que advogados, funcionários públicos e ativistas ambientais estão “conspirando” contra ela em uma campanha coordenada de relações jurídicas e públicas. Ironicamente, a Exxon tenta criar uma campanha de RP em torno de sua iniciativa, dando-lhe ares de ‘teoria da conspiração’. A campanha tem até nome: “The La Jolla playbook”, em alusão a uma suposta reunião ocorrida há seis anos em uma casa à beira-mar, em La Jolla, Califórnia, onde cerca de duas dúzias de pessoas teriam criado uma estratégia contra a empresa. Na reunião, os participantes se reuniram para discutir as estratégias de litígio que poderiam ser aplicadas às mudanças climáticas, de acordo com um resumo de 35 páginas que posteriormente foi tornado público. Eubanks, um ex-advogado do Departamento de Justiça, falou sobre como o governo dos EUA usou a lei de agressão contra fabricantes de cigarros, por exemplo. Para advogados e especialistas legais, tudo isso não passa de uma tática de intimidação, e de uma estratégia para deslocar o foco de atenção para longe das reivindicações de danos ambientais. E contra-argumentam que não há nada de errado com o fato de advogados discutirem estratégias legais em conjunto.
Torcemos para que lá a história tenha desfecho diferente do ocorrido aqui em um caso semelhante: em 1996, diretores de nossa gigante do petróleo moveram – e ganharam – um processo milionário contra o jornalista Paulo Francis, que havia denunciado um esquema de corrupção na diretoria da Petrobras. O resultado dessa pressão foi um infarto fatal. Detalhe: após a morte do jornalista, os diretores foram atrás de seu espólio. Irrelevante mencionar que, décadas depois, a denúncia feita por Francis se provou verdadeira.
https://www.bloomberg.com/news/articles/2018-02-13/exxon-sues-the-suers-in-fierce-bid-to-defeat-climate-lawsuits

http://www.jb.com.br/opiniao/noticias/2015/04/23/paulo-francis-tinha-razao-e-agora/

http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/11/141128_lucas_francis_petrobras

 

AVANÇOS NO DIÁLOGO TALANOA

Na COP climática do ano passado foi criado o Diálogo Talanoa, que pretende aumentar a ambição do combate às mudanças climáticas. O Talanoa quer preencher a lacuna existente entre a meta de 1,5°C e os compromissos declarados nas NDCs dos países que, somados, ficam muito acima do alvo. As três questões abrangentes às quais os países têm que se posicionar ao longo de 2018 são: onde estamos? onde queremos chegar? e como chegaremos lá? As primeiras respostas serão objeto da rodada de discussão de maio. A ONU abriu um portal onde todos podem acompanhar e contribuir com o desenrolar desta importante iniciativa.
https://talanoadialogue.com/

https://cop23.unfccc.int/news/presidencies-outline-the-talanoa-dialogue-process-0

https://cop23.unfccc.int/news/un-opens-talanoa-dialogue-portal-aiming-for-higher-climate-ambition


OS IMPACTOS DE UM UM GRAU CENTÍGRADO A MAIS NA TEMPERATURA MÉDIA DO PLANETA – ESTAMOS CADA VEZ MAIS PERTO DE ULTRAPASSAR O LIMITE DE PARIS

Todo mundo sabe que as metas propostas pelos países que ratificaram o Acordo de Paris não são suficientes para alcançar a meta climática proposta pelo tratado. Tanto que os próximos anos de negociação serão marcados pelos Diálogos Talanoa para ver se esse hiato é eliminado ou, pelo menos, reduzido. Traduzida em graus Celsius, a diferença é de apenas um grau – o suficiente para aumentar a probabilidade de um clima extremo, de acordo com estudo da Universidade de Stanford publicado esta semana na Science Advances. Foram analisados modelos de estimativas de probabilidade de eventos climáticos extremos no futuro em dois cenários do Acordo de Paris: aumentos de 1,5 para 2 graus, se os países efetivamente cumprirem sua meta, ou de 2 a 3 graus, se mantiverem os compromissos feitos até agora. Esta segunda hipótese provavelmente resultará em um aumento de mais de cinco vezes, na probabilidade de recorde nas noites quentes, em aproximadamente 50% da Europa e mais de 25% da Ásia Oriental. O cenário de 2 a 3 graus de aquecimento global também, provavelmente, resultaria em um aumento maior do que triplo em dias úmidos recorde, em mais de 35% da América do Norte, da Europa e da Ásia Oriental. Os autores revelaram que esse nível de aquecimento também, provavelmente, levará a aumentos nos dias quentes, além de noites frias e períodos de neve mais curtos. Mas o estudo alerta que, mesmo dentro das metas de Paris, o mundo corre o risco de aumento dos eventos extremos, em comparação com o presente. Ou seja, cada meio grau na temperatura conta.
Outro trabalho que saiu na Geophysical Research Letters diz que não só a temperatura média global está subindo, como está subindo cada vez mais rapidamente. Eles lembram que houve a ocorrência de um El Niño muito forte entre 2014 e 2016. Só nesse período, a temperatura média global deu um salto de 0,24°C. Isso porque o El Niño propiciou a liberação de uma quantidade muito grande de calor dos oceanos, calor esse que tinha se acumulado neles desde os anos 90. Como o efeito estufa só aumenta, os oceanos provavelmente vão funcionar como um armazém de calor que é liberado por eventos como o El Niño, quando, então, a temperatura média global dará outro salto.
http://advances.sciencemag.org/content/4/2/eaao3354

https://www.ecodebate.com.br/2018/02/15/estudo-indica-que-eventos-climaticos-extremos-serao-maiores-se-os-objetivos-do-acordo-de-paris-nao-forem-atingidos/

https://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2018/02/15/clima-extremo-aumentara-mesmo-que-se-cumpra-acordo-de-paris-diz-estudo.htm

https://news.stanford.edu/2018/02/14/risk-extreme-weather-events-higher-paris-agreement-goals-arent-met/

http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/2017GL076500/full

https://climatenewsnetwork.net/global-warming-gathers-pace

 

CLIMATE HOME PUBLICA PRÉVIA DE NOVO RELATÓRIO DO IPCC:

É “MUITO ALTO” O RISCO DE ULTRAPASSARMOS AQUECIMENTO DE 1,5oC

Uma versão preliminar do relatório do IPCC sobre a possibilidade de mantermos o aquecimento global abaixo de 1,5oC, que deverá ser finalizado em outubro, foi publicada pelo site Climate Home, na última  3a feira. O relatório sugere que será muito difícil evitar que o mundo ultrapasse o limite de 1.5oC nos anos 2040. Ainda segundo o relatório, a temperatura global poderá arrefecer novamente até o final do século, se o CO2 necessário para tal for retirado da atmosfera, mas que isto será difícil na vasta escala necessária.

Lembremos que limitar o aumento da temperatura global em 1,5°C é crucial para as pequenas nações insulares – preocupadas com a elevação do nível dos mares – e, também, para as demais nações particularmente vulneráveis ao aquecimento global.

http://www.climatechangenews.com/2018/02/13/leaked-draft-summary-un-special-report-1-5c-climate-goal-full/

http://thehill.com/policy/energy-environment/373906-draft-un-report-very-high-risk-global-warming-will-exceed-key


SUBIDA DO NÍVEL DO MAR EM RITMO ACELERADO

Assim como a temperatura, os mares estão subindo cada vez mais rapidamente. Um trabalho que acaba de sair na PNAS (Proceedings of the National Academy of Sciences, dos EUA) mostra que, a partir de uma série histórica de 25 anos de medições de satélite, o mar vem subindo cada vez mais depressa. Extrapolando esses dados, os pesquisadores preveem que, até o final do século, o mar terá subido mais de meio metro acima do nível de 2005. Isso é o dobro do estimado anteriormente e, ainda assim, a estimativa é considerada superconservadora pelos pesquisadores. Eles também explicam que o nível do mar ficou constante durante os últimos 3.000 anos e só começou a subir quando as emissões das atividades humanas aceleraram.
Para enfrentar essa situação, a região de Miami e vizinhanças vêm se preparando e a população acaba de aprovar a emissão de títulos no valor de US$ 200 milhões para obras de mitigação e remediação dos impactos do aumento do nível do mar e das conhecidas marés gigantes. Eles estão trabalhando na perspectiva de enfrentar um mar até 1 metro mais alto até 2060.
http://www.pnas.org/content/pnas/early/2018/02/06/1717312115.full.pdf

https://www.theguardian.com/environment/2018/feb/13/melting-ice-sheets-are-hastening-sea-level-rise-satellite-data-confirms

http://www.dw.com/en/sea-level-rise-is-real-and-accelerating-pnas-study/a-42559137

http://www.miamiherald.com/opinion/op-ed/article199983139.html


SOBRE URSOS POLARES FAMINTOS

Inspirado no vídeo do urso polar faminto, Fernando Reinach escreve sobre uma pesquisa recente que mediu o balanço energético de uma amostra de ursos. Os pesquisadores queriam ver se a energia do que os ursos comem compensa a energia que gastam para achar, caçar e comer as presas. Vale dar uma lida no artigo no Estadão para entender como são feitas essas medições e os resultados.
http://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,ursos-polares-famintos,70002185166


Para ir e compartilhar:
FÓRUM ALTERNATIVO MUNDIAL DA ÁGUA

Encontro a ser realizado entre 17 e 22 de março, em Brasília, organizado por movimentos sociais. Vai confrontar o Fórum Mundial da Água que acontece nos mesmos dias e que é patrocinado e organizado por grandes corporações que exploram água em seus negócios e que defendem a privatização dos mananciais.
A campanha no Facebook terá 25 postagens gráficas e mais 6 vídeos que serão publicadas todos os dias, daqui até o dia 17 de março, em duas páginas simultaneamente:
https://www.facebook.com/fmclimatica/

https://www.facebook.com/FAMA2018/


Para ver:
BRASIL, UM PAÍS EM CHAMAS PARTES 1 E 2

O Brasil está queimando como nunca antes. Só no ano passado, o INPE contou quase 300 mil incêndios em todo o país, a maioria deles concentrada na Amazônia. O Observatório do Clima e o Imazon produziram uma série de vídeos sobre a situação.
Os episódios vão abordar as razões e os impactos do fogo sobre os produtores rurais, a biodiversidade, a saúde da população e o transporte de pessoas e cargas, além de abordar questões como: o que mudou de alguns anos para cá? A Amazônia está mais inflamável? De quem é a responsabilidade? Como evitar um estrago ainda maior? E o que você tem a ver com isso?
Os vídeos serão publicados toda quarta-feira no canal do Observatório do Clima no Youtube e os dois primeiros episódios podem ser acessados nos links abaixo
https://www.youtube.com/watch?v=GJ5oazNH–M

https://www.youtube.com/watch?v=Y4Zd2BRk9-8


Para ver:
SÉRIE DE VÍDEOS CLIMÁTICOS SOBRE QUESTÕES IMPERTINENTES

A climatóloga Katharine Hayhoe aparece numa série de vídeos da PBS dedicada ao público em geral, abordando questões que muita gente já fez. Por exemplo:
– Porque 2°C é o número mágico?
– O que acontece com o Ártico é importante de verdade?
– Um mundo mais quente não é melhor?
– Essa história de mudança do clima é só para dar mais dinheiro para cientistas, não é?
– Os oceanos são tão grandes que o clima não vai afetá-los, certo?
– Esse último evento climático extremo – furacão, onda de calor, onda de frio – foi provocado pela mudança do clima?
– Energia renovável não é cara demais?
– Não é tarde demais para fazer alguma coisa pelo clima?
Os vídeos são em inglês.
https://www.youtube.com/channel/UCi6RkdaEqgRVKi3AzidF4ow/videos?disable_polymer=1


Para ler:
MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM REDE: UM OLHAR INTERDISCIPLINAR

O livro aborda 13 temas integradores: Observações e Atribuição de Causas da Variabilidade e Extremos Climáticos; Segurança Alimentar; Segurança Hídrica; Segurança Energética; Saúde; Biodiversidade e Ciclos Biogeoquímicos; Desastres Naturais; Emissão de Gases de Efeito Estufa; Dimensões Humanas e Econômicas das Mudanças Climáticas; Zonas Costeiras; Amazônia e REDD (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação); Modelagem do Sistema Terrestre; e Cenários Futuros de Clima para Estudos de Impactos-Vulnerabilidade-Adaptação (IVA).
Link para download grátis:
http://www.inct.provisorio.ws/download/129


Para ler:
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: REFLEXÕES PARA O SETOR ELÉTRICO DE HOJE E DO FUTURO

Livro sobre eficiência energética e geração distribuída voltado para o consumidor. Explica porque as regras de formação da conta de luz precisam ser modificadas para incentivar a redução de consumo e a autogeração.
Link para download grátis:
https://iei-la.us9.list-manage.com/track/click?u=59b9120d715e6ef40432ff08c&id=24e1a2bc88&e=2b3a45a94b


Para ler:
LICENCIAMENTO ARQUEOLÓGICO NO BRASIL – A ARQUEOLOGIA E OS PROJETOS DE INFRAESTRUTURA E ENERGIA

O Arqueoproject lançou esse e-book explicando o licenciamento arqueológico no Brasil e suas relações com os projetos de energia e infraestrutura. Também oferece recomendações para garantir a celeridade dos processos do licenciamento e como evitar os equívocos mais comuns.
Link para download grátis:
http://conteudo.viex-americas.com/licenciamento_arqueologico

 

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