ClimaInfo , 6 de setembro de 2018

ClimaInfo mudanças climáticas

ONGs ENCAMINHAM AOS PRESIDENCIÁVEIS ESTRATÉGIAS POLÍTICAS PARA O CERRADO

Um grupo formado pela Rede Cerrado, Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), Fundação SOS Mata Atlântica, Instituto Socioambiental da Amazônia (IPAM), Instituto Socioambiental (ISA), SOS Pantanal e WWF-Brasil elaborou um documento com estratégias para o Cerrado. Na apresentação, o grupo diz que “na última década, as altas taxas de desmatamento estão comprometendo a resiliência do Cerrado. Nesse período, o bioma perdeu 236 mil km2”. O bioma estoca cerca de 32 bilhões de tCO2e ainda negligenciadas. A estratégia se desenvolve em 3 eixos: políticas e ações para conservação e uso sustentável da biodiversidade; redução do desmatamento; e promoção do agroextrativismo. O documento ainda destaca as seguintes recomendações:

– aprovar a PEC que inclui o Cerrado e a Caatinga como Patrimônios Nacionais e alcançar a meta de proteger pelo menos 17% do bioma, compromisso esse assumido na Conferência da Biodiversidade de Aichii;

– até 2020, zerar todo o desmatamento, legal e ilegal; e

– garantir a presença e os modos de vida dos povos indígenas e de povos e comunidades tradicionais no Cerrado, fundamentais para a conservação e a manutenção dos serviços ecossistêmicos.

O documento foi lançado ontem e entregue simbolicamente aos candidatos à presidência.

https://www.icv.org.br/wp-content/uploads/2018/09/Estrategias-Politicas-para-o-Cerrado_web.pdf

https://www.icv.org.br/2018/09/04/estrategias-politicas-para-o-cerrado-e-lancado-em-brasilia/

 

CARBONO ESTOCADO NOS IGARAPÉS E MANGUEZAIS DA AMAZÔNIA É O DOBRO DO ESTOCADO NA FLORESTA SECA

Pesquisadores estudaram a parte da floresta amazônica que durante parte do ano fica submersa e compararam com a floresta de terras secas. Uma das conclusões é que a floresta dos manguezais e igarapés estoca, em média, 511 toneladas de carbono por hectare, quase o dobro da floresta de terras secas e dez vezes mais que a vegetação do cerrado. A diferença mais importante é que boa parte do carbono nos manguezais fica no solo, nos sistemas de raízes que prendem as árvores ao solo. No terreno submerso, sem ar, os compostos de carbono demoram mais a se decompor e a liberar o carbono. Estima-se que mais de 7% da região amazônica sejam formados por florestas alagáveis.

http://rsbl.royalsocietypublishing.org/content/14/9/20180208

https://www.carbonbrief.org/amazon-mangroves-twice-as-carbon-rich-as-its-rainforests

 

O PREJUÍZO ECONÔMICO E SOCIAL DOS CONGESTIONAMENTOS

Um levantamento feito pelo economista Ricardo Campana Vale, da USP de Ribeirão Preto, dá conta de que quase 90% das viagens por motivo de trabalho em São Paulo são retardadas por congestionamentos. Vale estima que os atrasos causados pelos congestionamentos gerem um “custo de bem-estar” equivalente a mais de R$ 7 bilhões por ano. Por trabalhador, o prejuízo é de R$ 747 a cada ano, quase um salário mínimo de 2018. A pesquisa mostrou que o tempo médio em horário de pico é mais de 30% maior do que nos outros horários do dia. As viagens para o trabalho respondem por 46% do total e as para as escolas, outros 32%. O principal motivo dos congestionamentos é o aumento da frota. Segundo o Detran-SP, nos 20 anos entre 1997 e 2017, a frota de São Paulo cresceu mais de 80%.

https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/09/03/A-pesquisa-que-mede-o-impacto-do-tr%C3%A2nsito-no-bem-estar

 

CONSUMIDOR PODE SER OBRIGADO A COBRIR ROMBO DE R$ 90 BILHÕES DO SISTEMA ELÉTRICO

A Abrace (Associação Brasileira dos Grandes Consumidores Industriais de Energia) estima que o rombo do setor elétrico que o próximo governo terá que gerenciar seja da ordem de R$ 90 bilhões. A Abrace pensa que os recursos poderiam vir, por exemplo, de um aumento médio de 50% nas tarifas. Os bilhões vêm de obras como a de conclusão de Angra 3, de passivos das distribuidoras que a Eletrobras quer vender, e da chamada “repactuação” do risco hidrológico decorrente da falta de água e da falta de bom senso de quem reordenou o sistema elétrico há alguns anos. Além disso tudo, há que se pagar a conta de Roraima, gerada pela importação de energia da Venezuela, e pelos geradores movidos à diesel que lá tentam compensar os frequentes apagões, que deve somar mais R$ 2 bilhões a serem rateados por todos nós, e que não entraram na conta da Abrace.

https://www.valor.com.br/brasil/5805187/setor-eletrico-tera-buraco-de-r-90-bi-em-2019

https://www.valor.com.br/brasil/5805191/conta-de-luz-tera-de-arcar-com-mais-r-2-bi

 

SOBRE O IMPOSTO DE CARBONO CHILENO

O Chile foi o primeiro país da América do Sul a implantar um imposto sobre parte das suas emissões. No ano passado, a geração termelétrica fóssil começou a pagar US$ 5 por tonelada de carbono emitida. Os efeitos do imposto foram analisados num trabalho publicado por El Mostrador, em julho. O esquema também foi discutido em um seminário no mês passado. A maior parte das críticas focam no valor do imposto, considerado baixo demais para gerar qualquer efeito nas emissões. Como o imposto só se aplica às geradoras, serviria como sinal para seus investimentos futuros, privilegiando as fontes limpas. Mas, para que fosse determinante, a taxa teria que ser bem maior. Outro conjunto de críticas é dirigido ao elevado nível de isenções e outras benesses que tornam o esquema pouco transparente. O trabalho está no primeiro link abaixo e as apresentações do seminário no segundo. Leitura recomendada para quem está se debruçando sobre a precificação de carbono por aqui.

http://m.elmostrador.cl/mercados/2018/07/02/efectos-economicos-del-impuesto-a-las-emisiones-de-co2-utilizado-en-el-mercado-electrico-en-chile/

http://isci.cl/seminarioimpuestosverdes/

 

UM GUIA PARA A TRANSIÇÃO ENERGÉTICA (3a PARTE)

O Financial Times está publicando, em capítulos, um guia para a transição energética. Nesta semana saiu o 3o lote de artigos falando sobre:

– Veículos elétricos: os principais fabricantes já começaram – ou têm planos para – produzir os elétricos, mas ainda estão cheios de dúvidas. Uma das principais é se as plataformas e conceitos devem ser continuação do que sempre existiu ou se o elétrico deve trazer novas concepções de carros e usos. Analistas estimam que metade do orçamento de pesquisa e desenvolvimento das automotivas é voltada para novas plataformas.

– O segundo artigo fala da aviação e diz que a quantidade de passageiros tem aumentado entre 5 e 8% todo ano desde 2013, e que a aviação responde, hoje, por cerca de 2% da emissão global de gases estufa. Os esforços para a redução dessas emissões abrangem biocombustíveis e o aumento da eficiência dos aviões e de seu uso. O artigo trata do hardware, listando materiais mais leves e motores mais eficientes. Mas há muito espaço para uma operação mais inteligente, tanto durante o vôo e o taxiamento, quanto em terra, otimizando tempos e níveis de ocupação.

– Os dois artigos seguintes tratam das baterias. O primeiro fala daquelas usadas em veículos elétricos e do desafio de buscar alternativas às de lítio-íon e à demanda por cobalto que trazem. O segundo fala da importância do estoque de baterias em carros como armazenagem flexível a ser usada pelos sistemas elétricos regionais e nacionais.

– O quinto artigo fala da navegação e do compromisso assumido por esta indústria para a redução de suas emissões, não só de carbono, como poluentes locais como os óxidos de enxofre. O desafio é baratear o custo de alternativas como o gás natural e os biocombustíveis e a fabricação de embarcações mais eficientes. O artigo diz que o progresso aí é lento.

– O último artigo é o mais interessante e analisa a mobilidade urbana. O transporte global consome 30% da energia mundial e 40% dos combustíveis fósseis. A pergunta é: movimentar tanta coisa e tanta gente é sustentável? O direito de ir e vir deve ser constrangido em nome de um mundo de baixa emissão? O artigo basicamente abre a questão, sem dar muito espaço ao seu aprofundamento.

Os blocos anteriores da série foram comentados em 18 de junho e 1o de agosto. Os artigos estão linkados à página do site do Financial Times, abaixo, referente à 3a parte de uma série de seis blocos.

https://www.ft.com/reports/energy-transition-guide

 

CHINA E BÉLGICA CARREGANDO SUAS BATERIAS

A China está disparada na frente na fabricação e uso de baterias para o armazenamento de eletricidade. Só neste ano, o país praticamente dobrou sua capacidade, já são quase 750 MW. Um artigo na Quartz diz que o termo “Gigafábrica” ficou para trás dando lugar às Gigacidades, nas quais, além das instalações industriais, estão sendo construídas toda uma infraestrutura habitacional, centros de pesquisa e desenvolvimento, e até centros educacionais, inclusive de nível superior, para capacitar a mão de obra. A palavra “Gigafábrica foi cunhada para descrever enormes fábricas de baterias com capacidade de produção de baterias capazes de armazenar milhões de kWh. O artigo da Quartz chama atenção para a principal solução de armazenagem que os chineses estão implantando: hidrelétricas reversíveis, que, nas horas de baixa demanda, bombeiam água de volta para os reservatórios. Hoje, a capacidade das reversíveis chega a 30 GW.

Na Europa, a Bélgica é um dos países mais adiantados em termos de capacidade de baterias. Os belgas acabam de colocar em operação uma estação de 18 MW que fará parte de um sistema de armazenagem planejado para atingir 40 MW nos próximos anos. O plano ainda conta com mais 20 MW localizados em instalações industriais.

Lembrando sempre que a principal função da armazenagem é suportar os sistemas elétricos renováveis quando não venta nem faz sol.

https://qz.com/1371099/china-added-as-much-battery-storage-capacity-in-2018-as-all-previous-years-combined/

https://www.pv-magazine-australia.com/2018/05/15/18-mw-tesla-battery-backbone-of-new-belgium-vpp/

 

TUFÃO JEBI ARRASA SUDOESTE DO JAPÃO

O tufão jebi atravessou o sudoeste do Japão provocando a pior tempestade dos últimos 25 anos. Dez pessoas morreram, quase 500 ficaram feridas e cinco mil pessoas ficaram ilhadas no Aeroporto de Kansai, tendo que ser evacuadas por barcos. A ponte que liga a ilha ao continente foi atingida por um navio-tanque desgarrado. A chuva inundou a pista do aeroporto, que é o 3o mais movimentado do Japão. Vídeos circularam nas redes sociais mostrando carros e caminhões sendo arrastados e fachadas e telhados de prédios sendo arrancados.  Uma roda gigante de 100 metros de altura em Osaka, embora tenha sido desligada, girava movida pelos ventos. Ainda não foram calculados os prejuízos.

https://www.japantimes.co.jp/news/2018/09/05/national/5000-typhoon-stranded-people-transported-kansai-airport-boat/#.W4_JuOhKhko

https://edition.cnn.com/2018/09/04/asia/japan-typhoon-jebi-intl/index.html

https://www.theguardian.com/world/2018/sep/04/typhoon-jebi-japan-hit-by-strongest-storm-for-25-years

 

MUDANÇA DO CLIMA ACIRRA POBREZA. O CONTRAPONTO É A RESILIÊNCIA DE COMUNIDADES

A ONG Concern Worldwide escreve sobre o impacto da mudança do clima na população mais pobre do planeta. Cita o Banco Mundial que diz que na próxima década, a mudança do clima pode vir a empurrar mais 100 milhões de pessoas para a pobreza. A Concern Worldwide identifica os conflitos e as mudanças climáticas como as duas principais forças para o empobrecimento e para a fome. Mas apresenta uma perspectiva otimista, fruto do trabalho desenvolvido junto à comunidades na África subsaariana, contando os casos do Chade e Malaui. No Chade, 85% da população vive da terra e depende da lavoura para comer e ter alguma renda. O clima vem mudando, trazendo ora secas ora inundações. A Concern vem trabalhando com agricultores e agricultoras para desenvolver técnicas de retenção da umidade no solo, como o plantio direto, e introduzindo práticas agroflorestais que aumentam a resiliência dos cultivos.

Dois anos atrás, o Malaui sofreu um dos piores El Niños da história, quando aconteceu uma quebra generalizada nas colheitas. A Concern trabalhou com as comunidades para maximizar o uso da água. Ajudou a introduzir legumes mais resistentes à seca, como a batata doce. Também trabalhou com quase 16 mil famílias no plantio de hortas e quase 450 mil árvores em torno das casas, em morros e nas margens de cursos d’água, para ajudar a reter a umidade dos solos e combater a erosão.
https://www.concernusa.org/story/fighting-climate-change-three-snapshots-building-resilience/

 

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SEMINÁRIO SOBRE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS NO BIOMA CERRADO

O evento buscará atualizar, promover e aperfeiçoar as práticas de Recuperação de Áreas Degradadas neste importante bioma brasileiro.
Promovido pela SOBRADE (Sociedade Brasileira de Recuperação de Áreas Degradadas) e SBEF (Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais). De 10 a 12 de setembro, das 8h30 às 18h, no Auditório do CREA-MG. Av. Álvares Cabral, 1600, Belo Horizonte, MG.

www.sobrade.com.br

 

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ENCONTRO INTERNACIONAL SOBRE CLIMA E SAÚDE

O evento é o 5o da série Diálogos Futuro Sustentável, promovido pelo Instituto Clima e Sociedade e pela Embaixada Alemã, e visa debater os impactos das mudanças climáticas na saúde humana. A manhã será dedicada ao cenário internacional e à tarde o tema é o cenário nacional.

Quarta-feira, 13 de setembro, das 8h30 às 16h, no Hotel Cullinan Hplus Premium – SHN Q. 4 BL E – Asa Norte, Brasília.

https://www.dialogosfuturosustentavel.org/clima-e-saude

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSc1RCARp94DmWkaAGom3gte3_MMalmdzGwVxLvt43_-NQsoTA/viewform

 

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DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA

O evento quer estimular um amplo debate, possibilitando o aprendizado, a partilha e a promoção de projetos com o intuito de estimular a capacidade de inovação e empreendedorismo no âmbito acadêmico e social e práticas de consumo eficiente de energia. A programação inclui seis painéis com temas variados, como, “Projeções da demanda energética mundial” e “Empreendedorismo, desafios e inovações”, além de um concurso de projetos de eficiência energética.

Dias 11 e 13 de setembro, no Auditório do bloco A do Centro de Tecnologia (CT) da UFRJ, na Ilha do Fundão, Rio de Janeiro.
https://www.simposiodeenergia.com.br/programacao

https://www.sympla.com.br/i-simposio-de-energia-da-ufrj__334489

 

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SÉTIMO PAINEL DA PLATAFORMA 2018: BRASIL DO AMANHÃ

O Painel discutirá a economia das florestas e sua contribuição para a construção de uma agenda social, climática e biodinâmica para o país.

Dia 17 de setembro, das 18h às 21h, no Museu do Amanhã, Praça Mauá 1, Rio de Janeiro

https://museudoamanha.org.br/pt-br/brasil-do-amanha-florestas

 

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ANIVERSÁRIO DO INSTITUTO ETHOS: 20 ANOS EM 2 DIAS

A Conferência Ethos São Paulo se lança no desafio de resgatar os 20 anos do Ethos em dois dias de programação. O evento de comemoração terá dois dias de programação, com mais de 90 horas de diálogo sobre temas como direitos humanos, integridade, meio ambiente, tecnologia, compliance, gestão sustentável, empresas e negócios, empreendedorismo e economia.

Dias 25 e 26 de setembro, na Rua Tagipuru, 1001, Barra Funda, SP.

https://www.conferenciaethos.org/saopaulo

https://docs.wixstatic.com/ugd/54e532_cd66d4939b0c4970ab00e7ebc3cdd045.pdf

https://www3.ethos.org.br/conteudo/inscricao-conferencia-ethos-20-anos-sao-paulo

 

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INVESTIMENTO RESPONSÁVEL: DO CRÉDITO AO MERCADO DE CAPITAIS

A SITAWI Finanças do Bem, com apoio da Fundação Mott, promove evento para discutir os avanços do setor financeiro no contexto da gestão socioambiental, contemplando desafios e oportunidades do setor bancário e dos demais segmentos de instituições financeiras.
A SITAWI lançará dois estudos da série Caminhos da Responsabilidade Socioambiental no BNDES, um deles a respeito dos avanços recentes e os desafios na implementação da Política de Responsabilidade Socioambiental do banco, e outro acerca da gestão socioambiental da atuação do Banco em mercado de capitais.

27 de setembro, das 8h30 às 12h30, no Hotel Prodigy Santos Dumont, no Rio de Janeiro.

https://info.sitawi.net/evento_investimentoresponsavel

 

Para acompanhar a campanha

#AmazôniaFazSentido

O Imaflora está lançando publicações semanais de uma série de reportagens, fotos e relatos que exprimem as principais sensações e interações possibilitadas pelo bioma. Dá para acompanhar minipílulas de informação e conteúdos que narram as ações do Imaflora na região.
A primeira postagem da campanha #AmazôniaFazSentido já está no Facebook e no Instagram do Imaflora.

https://www.facebook.com/imaflora

https://www.instagram.com/p/BnWiRIgnAQT/?taken-by=imaflorabrasil

 

Para anotar na agenda

QUAIS OS REAIS CUSTOS E BENEFÍCIOS DAS FONTES DE GERAÇÃO ELÉTRICA NO BRASIL?

O Instituto Escolhas apresenta o trabalho desenvolvido pela consultoria PSR. O trabalho faz uma análise detalhada do leque de fontes de geração elétrica, explicitando fatores como sazonalização, flexibilidade, confiabilidade, reserva e os subsídios e isenções que impactam nossa conta de energia.

Dia 19 de outubro, das 8h30 às 12h, no Auditório da Folha de S. Paulo. Alameda Barão de Limeira, 425 – 9o andar.

 

Para ler

THE CLIMATE CHANGE EMPOWERMENT HANDBOOK

O trabalho elenca 8 “melhores práticas” para ajudar as pessoas a entender a profundidade dos impactos da mudança do clima em escala global, para que possam se manter engajadas e identificar como o seu comportamento influencia essas mudanças.

https://www.psychology.org.au/getmedia/88ee1716-2604-44ce-b87a-ca0408dfaa12/Climate-change-empowerment-handbook.pdf

 

Para se candidatar ao CONAMA

São 11 vagas, duas para cada uma das cinco regiões geográficas do país e uma para o âmbito nacional. As entidades eleitas terão mandato de dois anos, desde que cadastradas regularmente há pelo menos um ano no CNEA.

Para registrar a candidatura, a entidade interessada deve enviar, para o endereço eletrônico [email protected], nome, CNPJ e região, além de comunicar à qual vaga concorre (regional ou nacional). O e-mail deve ser enviado aos cuidados da Secretária de Articulação e Cidadania Ambiental, até o dia 30 de setembro.

http://www.mma.gov.br/informma/item/15073-ambientalistas-j%C3%A1-podem-tentar-vaga-no-conama.html

 

Para inscrever projetos

INICIATIVAS SOCIOAMBIENTAIS PARA ENFRENTAR A MUDANÇA DO CLIMA EM ÁREAS URBANAS

O Fundo Nacional do Meio Ambiente e o Fundo Nacional sobre Mudanças Climáticas vão selecionar propostas para a implantação de iniciativas socioambientais voltadas à redução de vulnerabilidade à mudança do clima em áreas urbanas.

http://www.mma.gov.br/images/arquivos/Edital%2001-2018%20-%20Versao%20Final.pdf

 

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