ClimaInfo, 9 de novembro de 2018

ClimaInfo mudanças climáticas

RURALISTAS TENTAM IMPEDIR REUNIÃO DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DA OEA COM INDÍGENAS EM SANTARÉM (PA)

No quarto dia de sua visita ao Brasil, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA teve uma amostra da grave situação de conflito e violência promovida por gente ligada a produtores rurais da região de Santarém. A Comissão foi interpelada de forma intimidatória e ameaçadora por representantes dos produtores de soja que tentaram impedir a realização da reunião com os indígenas e expulsar o comissariado da região.

No fundo, nada melhor para ilustrar a situação, não é mesmo?

https://www.cptnacional.org.br/publicacoes-2/destaque/4544-produtores-de-soja-agem-com-truculencia-e-tentam-impedir-comissariado-de-realizar-reuniao-com-comunidade-indigena-durante-visita-da-cidh-a-santarem-pa

 

MMA: EVARISTO MIRANDA VERSUS PAULO BESSA ANTUNES?

Muitos boatos rolaram ontem sobre quem assumirá o ministério do meio ambiente do novo governo. Bolsonaro estaria entre o controverso Chefe-Geral da Embrapa Territorial, Evaristo de Miranda, e o advogado Paulo de Bessa Antunes, presidente da União Brasileira da Advocacia Ambiental (UBAA).

https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/224767-bolsonaro-estaria-entre-evaristo-de-miranda-e-paulo-de-bessa-antunes-para-meio-ambiente.html#.W-TRPnpKhTY

https://crusoe.com.br/diario/pesquisador-da-embrapa-indica-que-nao-toparia-ser-ministro-de-bolsonaro/  

 

OS GRANDES FUNDOS QUE PODEM DESESTABILIZAR O CLIMA DE VEZ, INVESTINDO NA DESTRUIÇÃO DAS GRANDES FLORESTAS DO MUNDO

Pesquisadores europeus identificaram um pequeno número de fundos de investimento que podem influenciar a estabilidade das grandes florestas tropicais e boreais. A ciência do clima sabe que a floresta Amazônica e as florestas boreais do Canadá e da Rússia são possíveis “pontos de virada” do clima e as chama de “gigantes adormecidas”. Se despertas, elas podem deixar de atuar como sorvedouros de carbono e passarem a ser emissores gigantes. O micromundo financeiro identificado detém ações de grandes empresas de soja, carne, madeira e outras commodities que pressionam as florestas gigantes. Os três maiores gestores passivos de fundos do mundo – BlackRock, Vanguard e State Street – detêm, juntos, mais de 10% das ações de 2 das 8 maiores empresas que potencialmente afetam a floresta Amazônica, de 2 das 16 maiores que podem afetar a floresta boreal do Canadá, e de 3 das 5 que podem afetar a floresta boreal russa. Ter 10% das ações de empresas listadas em bolsa representa um enorme poder de influência nas estratégias destas empresas. O trabalho lista 5 empresas que podem exercer pressão sobre a Amazônia e cujas ações fazem parte da carteira dos grandes fundos: os frigoríficos JBS, Marfrig e Minerva, e as traders Bunge e ADM. Os pesquisadores dizem que estes fundos – e irmãos – têm a responsabilidade de zelar pela preservação destas florestas, no mínimo pela sua importância na estabilidade do clima.

https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0959378018300360

http://www.climatechangenews.com/2018/11/08/us-funds-big-amazon-farming-stakes-face-bolsonaro-choice

https://www.reuters.com/article/us-brazil-deforestation-bunge-carg/brazil-fines-five-grain-trading-firms-farmers-connected-to-deforestation-idUSKCN1IO1NV

 

OS IMPACTOS DA MUDANÇA DO CLIMA NA FLORESTA NA AMAZÔNIA

Diferentemente da maioria dos trabalhos sobre clima e floresta que analisa os impactos do desmatamento e da degradação florestal sobre o clima, um novo trabalho analisa o impacto da mudança do clima nas árvores da floresta amazônica. Mais de 100 pesquisadores colaboraram no acompanhamento de árvores individuais durante 30 anos. Ao longo deste período, as secas foram se tornando mais intensas, as temperaturas mais altas e a concentração de CO2 foi crescendo, fatores que afetaram o crescimento e a mortalidade de determinadas espécies. Por exemplo, as espécies que precisam de ambientes mais úmidos estão morrendo mais frequentemente do que as demais e as mais adaptadas a climas mais secos não estão conseguindo repô-las na mesma velocidade. A maior concentração de CO2, por outro lado, está favorecendo as espécies mais altas em detrimento das plantas menores. De modo que o clima está moldando uma floresta diferente.
https://www.eurekalert.org/pub_releases/2018-11/uol-aff110618.php

https://www.independent.co.uk/environment/amazon-rainforest-climate-change-death-global-warming-drought-a8622626.html

 

ESTUDO MOSTRA A IMPORTÂNCIA E OS CUSTOS DOS ATRIBUTOS DAS FONTES DE GERAÇÃO QUE O GOVERNO TEMER NÃO LEVA EM CONTA

Sergio Leitão, do Instituto Escolhas, escreveu a respeito de um trabalho patrocinado pelo Instituto que examinou e quantificou um conjunto amplo de atributos das fontes de geração de eletricidade. Para o setor elétrico, hoje, o preço é determinado unicamente pelo custo de operação, pelo investimento feito na construção e sua remuneração. Assim, atributos como a disponibilidade ao longo do dia e ao longo do ano, dentre outros, não entram na conta econômica que é a única a ser levada em conta nos leilões do governo. Leitão recomenda que os novos atributos analisados passem a sê-lo. Se, até a virada do século, o sistema elétrico era quase que totalmente dependente das chuvas, hoje, a matriz de geração é bem mais diversificada e complexa. Incorporar esses atributos fazem o sistema ser mais transparente e, no final, mais realista.

https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2018/11/custos-e-beneficios-de-cada-fonte-de-geracao-eletrica.shtml

 

ALGUÉM SABE POR QUE TEMER QUER LEILOAR UMA USINA A GÁS NATURAL NO APAGAR DAS LUZES DE SEU GOVERNO?

O fim de governo Temer está pressionando, sabe-se lá por qual motivo, para levar a leilão uma térmica a gás no Nordeste. Originalmente, alegava-se que o sistema precisava ser regionalizado e que o Nordeste precisava de mais uma térmica para cobrir a eventual falta de ventos. Não colou, simplesmente porque o sistema brasileiro é um dos mais integrados do mundo. Agora, alega-se que é preciso substituir as térmicas a óleo, que são mais caras. Em tempos normais, estas térmicas operam pouco porque o restante do sistema nacional dá conta. É o caso de repetir: sabe-se lá por que motivo um governo fim-de-feira insiste em algo caro e desnecessário.

https://www.valor.com.br/brasil/5973795/troca-de-termicas-oleo-por-gas-no-ne-vai-expandir-potencia-diz-epe

 

GOVERNO FAZ DIÁLOGO TALANOA COM POVOS TRADICIONAIS

A Câmara Técnica de Mudanças Climáticas realizou mais uma etapa do Diálogo Talanoa, desta vez com povos indígenas. A nota oficial informa que “o entendimento de que os povos indígenas são atores fundamentais e estratégicos no combate ao aquecimento global foi o que motivou a iniciativa”. Na tradição das ilhas do Pacífico, Talanoa é um processo “de diálogo inclusivo, participativo e transparente (…) O propósito é compartilhar histórias, construir empatia e tomar decisões sábias para o bem comum”. O governo achou por bem entender “inclusivo” como algo que se possa fazer em suaves prestações, cada uma delas a portas fechadas.

http://www.funai.gov.br/index.php/comunicacao/noticias/5105-camara-tecnica-de-mudancas-climaticas-realiza-dialogo-talanoa-dos-povos-indigenas-do-brasil

 

TEMER SANCIONA O ROTA 2030

Mal o Senado aprovou o programa Rota 2030 e Temer rapidamente assinou a nova lei, recebendo efusivos aplausos da Anfavea, a associação das montadoras. A renúncia fiscal soma bilhões de reais ao longo dos próximos anos. Mais um rombo nas contas públicas para Paulo “posto Ipiranga” Guedes arrumar fundos para cobrir. O “retorno” em carros mais eficientes, se vier, beneficia os donos dos carros que ainda não são a maioria da população (sem contar que Guedes terá menor arrecadação).

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/11/temer-sanciona-novo-regime-tributario-as-montadoras.shtml

 

ALEMANHA PODE FIXAR METAS DE EMISSÃO PARA TODOS OS SETORES

A Ministra do Meio Ambiente da Alemanha disse, esta semana, que está preparando uma lei colocando metas de redução de emissão para todos os setores. Ela disse que combustíveis fósseis para transporte e para edificações ficarão mais caros e a eletricidade mais barata. Acrescentou que a conta para os consumidores não deve subir.

https://www.reuters.com/article/us-germany-environment/germany-to-give-all-sectors-co2-reduction-targets-in-draft-law-idUSKCN1NC28J

 

AS VITÓRIAS E DERROTAS NOS PLEBISCITOS ESTADUAIS NOS EUA

As eleições norte-americanas são uma oportunidade para a realização, nos estados, de plebiscitos sobre proposições de alteração de leis estaduais. Nas eleições desta semana, foram colocadas em votação proposições diretamente ligadas ao clima. Na Flórida, alvo preferido de furacões, venceu uma proposição popular proibindo a exploração de petróleo no mar. Em Nevada, venceu a determinação para que, até 2030, 50% da eletricidade vendida no estado venha de fontes renováveis. E os eleitores na Califórnia não toparam revogar um imposto sobre o gás natural que obrigaria o governo a cortar fundos para o transporte público. O outro lado da força ganhou outros embates. A indústria do petróleo e do fracking gastou mais de US$ 100 milhões para impedir proposições que afetariam seu negócio em três estados.

Vale ressaltar que, embora não tenha ligação direta com o clima, os eleitores mandaram um recado claro ao eleger o primeiro governador declaradamente gay e, para o Congresso, as duas primeiras muçulmanas, uma refugiada e a segunda nativa-americana da história.

https://www.washingtonpost.com/energy-environment/2018/11/07/ballot-measures-taking-aim-climate-change-fall-short

https://theintercept.com/2018/11/07/midterm-elections-green-ballot-measures-fossil-fuel

https://www.ft.com/content/63b68420-e288-11e8-a6e5-792428919cee

 

O EUROPEU ESTÁ PREOCUPADO COM A MUDANÇA DO CLIMA

Uma pesquisa realizada na Europa, na China e nos EUA sobre a percepção do aquecimento global pelas populações revelou que 78% dos europeus, 65% dos chineses e 64% dos norte-americanos estão preocupados ou alarmados com a situação. Para as populações do sul da Europa, a preocupação é maior do que para as demais. Em Portugal, Grécia, Chipre e Malta, a proporção é de 90% e na Espanha 87%. A pesquisa também buscou levantar o negacionismo. Na Europa e na China, 1% da população pode ser classificada como negacionista, enquanto 3% na China e 6% na Europa se dizem em dúvida. Nos EUA, 6% negam a mudança do clima e 8% estão em dúvida. A pesquisa foi feita em 30 países e escutou 25.000 adultos.

https://elpais.com/sociedad/2018/11/07/actualidad/1541615655_317065.html

 

NA ÍNDIA, ENFRENTAR A MUDANÇA DO CLIMA É COMBATER A POLUIÇÃO, ATÉ EM DIA DE FESTA

Os dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que, todo ano, 7 milhões de pessoas morrem prematuramente por problemas associados à poluição do ar. No final de outubro, a OMS realizou a primeira conferência mundial para tratar de saúde e poluição. A maior concentração de pontos críticos de poluição no mundo ocorre na Índia: 14 das 20 cidades mais poluídas do mundo são indianas. Há um ano, em Delhi, cinco milhões de crianças não tiveram aulas para que não saíssem às ruas. As duas fontes principais de poluição são as térmicas à carvão e o transporte motorizado. Em comentário para o Mongabay, Nick Watts diz que o enfrentamento da poluição anda de mãos dadas com o da mudança climática.

E, nesta semana, a Índia celebrou o Diwali, a festa religiosa mais importante do hinduísmo e igualmente comemorada pelos sikhs, budistas e pelo jainistas. É o festival das luzes, com muitos fogos de artifício, a ponto da concentração de micropoluentes em Delhi ultrapassar 1.600 microgramas por metro cúbico, quando, em dias normais, gira em torno de 500 (o limite definido pela OMS é de 25 microgramas por metro cúbico).

https://india.mongabay.com/2018/11/06/commentary-climate-ambition-can-combat-indias-air-crisis

https://www.theguardian.com/world/2018/nov/08/firecrackers-from-diwali-celebrations-shroud-delhi-in-toxic-smog

 

Erramos

Ontem trocamos nomes na nota ‘Parar de desmatar é imprescindível para não perdermos a Amazônia’: ao invés de Evaristo de Macedo, ex-jogador do Barcelona e do Real Madrid e consagrado técnico de futebol, leia-se Evaristo de Miranda. Agradecemos ao Maurício Tuffani pelo toque.

 

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FLORESTAS PARA ÁGUA: INFRAESTRUTURA NATURAL NO BRASIL

As florestas têm importante papel como infraestrutura natural, garantindo o abastecimento hídrico, controlando a erosão e purificando a água. Para refletir e debater sobre os desafios da implementação e dar escala à infraestrutura natural nas políticas de saneamento e gestão de recursos hídricos nas cidades brasileiras, o WRI Brasil e a Fundação Grupo Boticário organizam uma rodada de debates sobre restauração florestal e abastecimento. Os temas das mesas e palestras são: Florestas como estratégia de adaptação à mudança do clima e Infraestrutura Natural: como dar escala aos Investimentos. Também serão apresentados os resultados do estudo sobre Infraestrutura Natural para água no Sistema Cantareira.

Participações de Rachel Biderman (WRI), André Ferretti (Boticário), Samuel Barrêto (TNC), Carlos Nobre (WRI), Rafael Feltran-Barbieri (WRI), Suzanne Ozment (WRI), Percy Soares, Mara Ramos (Sabesp), Representante da Frente Nacional de Prefeitos, João José Demarchi (Comitê PCJ), Devanir Garcia (ANA), Mônica Porto (Poli/USP) e Gil Scatena (SMA-SP).

Dia 13 de novembro, das 14h às 18h30, no Centro Cultural B_arco, Rua Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 426, em São Paulo.
Informações com Selma, pelo telefone (11) 3032 1120 ou pelo e-mail [email protected].

Inscrições no link.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfaLJK67Yh29jtBMtDAfFLIRZuov3WJiP4uk3AotNfCu9tohQ/viewform

 

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ENCONTRO INTERNACIONAL SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS

O Instituto Clima e Sociedade e a Embaixada da República Federal da Alemanha promovem o sexto evento da série Diálogos Futuro Sustentável para discutir estratégias e efeitos da redução das emissões de gases de efeito estufa pelo transporte marítimo. Serão discutidas as perspectivas do setor frente à mudança do clima dos pontos de vista nacional e internacional.

Dia 14 de novembro, das 12h30 às 18h00, no Centro de Convenções RB1, Av. Rio Branco 1, Rio de Janeiro.

Mais informações via e-mail para Juliana Luiz ([email protected]) ou Marco Antonio Teixeira ([email protected]), ou pelo telefone (21) 2551-6092

Inscrições no link.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeMUgybD2HrMzK6PiwJZY4E6lyr_KiRna7x-9Gegj5-rPQH_w/viewform

 

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IMPACTO & NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS NA AMAZÔNIA

O I Fórum de Investimentos de Impacto e Negócios Sustentáveis da Amazônia tem a proposta de criar um espaço qualificado de diálogo e troca entre as startups inovadoras da Amazônia e os potenciais investidores, nacionais e internacionais. Tem como proposta trazer o estado da arte das finanças sociais e investimentos de impacto na Amazônia, bem como abordar os principais desafios para o desenvolvimento de negócios e empreendedores locais.
Dias 13 e 14 de novembro, no Centro de Convenções Studio 5, Rodrigo Otávio, Distrito Industrial I, Manaus.

Ingressos entre R$50 e R$100. Inscrições no link.

https://www.eventbrite.com.br/e/i-forum-de-investimentos-de-impacto-e-negocios-sustentaveis-na-amazonia-tickets-50646368652

 

Para anotar na agenda

LANÇAMENTO DO SEEG 6

O Observatório do Clima lançará os novos dados de emissão de gases de efeito estufa do Brasil em novembro. Os números se referem ao ano de 2017 e integram a sexta estimativa do SEEG (Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa), com novidades sobre o cálculo de emissões por desmatamento.

Dia 21 de novembro, no auditório do Museu Catavento, no Palácio das Indústrias, Av. Mercúrio, s/n, Parque Dom Pedro II, Brás, São Paulo.
Assim que sairem, passaremos informações sobre programação e inscrições que devem aparecer no link abaixo.

http://seeg.eco.br/

 

Para ir

II CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA

O tema geral da SOBRE2018 será “Ganho de escala da Restauração Ecológica no Brasil”. Todo o cenário da atividade no Brasil clama por um ganho de escala: há uma legislação específica, uma política pública, serviços ambientais a serem conservados e restaurados, oportunidades econômicas e sociais envolvidas, além de compromissos nacionais e internacionais assumidos. Precisamos urgentemente criar mecanismos para que esse ganho de escala ocorra, mas resguardando: a qualidade técnica e científica; a criação e o fortalecimento de uma infraestrutura para a cadeia produtiva da restauração; a promoção de incentivos econômicos, com a geração de modelos que permitam a conservação e o manejo do patrimônio natural em restauração; a extensão rural, o treinamento e educação qualificada; as políticas públicas duradouras; e a geração e a disseminação de tecnologias, maquinários e softwares para a prática da restauração.
Do dia 21 ao dia 23 de novembro, no Ouro Minas Palace Hotel, Av. Cristiano Machado, 4001, no Bairro Ipiranga, em Belo Horizonte.

Mais informações no link.

https://www.sobrestauracao.org/sobre2018

 

Para inscrever trabalhos e ir

I CONGRESSO NACIONAL INTERDISCIPLINAR SOBRE O SERTÃO CENTRAL

Com o objetivo de abrigar os saberes da sociedade com as produções realizadas na academia sobre o sertão central, será realizado o primeiro Congresso Nacional Interdisciplinar sobre o Sertão Central – I CONISCE. Quem quiser participar, deve enviar trabalhos segundo os seguintes eixos temáticos: inovação, tecnologia e espaço urbano; educação, formação e direitos humanos; desenvolvimento, sustentabilidade e recursos naturais; cultura, arte, identidade; e saúde, espaço agrário e sistemas biológicos.
Os trabalhos devem ser enviados até o dia 16 de novembro.

De 4 a 7 de dezembro, no Campus da Universidade Federal do Ceará, em Quixadá.
Mais informações, envio de trabalhos e inscrições no link.
http://conisce.com.br/

 

Para concorrer e enviar trabalhos

PRÊMIO MAPBIOMAS

Para estimular e ampliar mais aplicações e trabalhos com análises de mudanças de uso da terra no território brasileiro, a iniciativa resolveu lançar o Prêmio MapBiomas, em parceria com o Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) e o Instituto Escolhas, com apoio do Instituto Clima e Sociedade (iCS).

Nesta primeira rodada, o MapBiomas premiará trabalhos que explorem as relações entre a infraestrutura de energia e transporte e as mudanças de cobertura e uso da terra no Brasil.

Mais informações sobre a premiação e como participar no link.

http://www.mapbiomas.org/premio

 

Para ler

ATLAS GEOGRAFIA DO USO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL E CONEXÕES COM A UNIÃO EUROPEIA

Trabalho da Profª Larissa Mies Bombardi da Faculdade de Geografia da USP. Trata-se de um levantamento de dados exaustivo e sem precedentes sobre o consumo de agrotóxicos no Brasil (todos com fontes oficiais) que faz um paralelo com o que acontece na União Europeia. O Atlas pode ser baixado gratuitamente no 1º link ou ser comprado no 2º link: https://drive.google.com/file/d/1ci7nzJPm_J6XYNkdv_rt-nbFmOETH80G/view

https://www.larissabombardi.blog.br/atlas2017

 

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