O movimento global que trabalha para convencer fundos de pensão, universidades, instituições religiosas e fundações a não investir nos setores de petróleo, carvão e gás conseguiu atrair até agora investidores com ativos calculados em US$ 11 trilhões. A campanha contra estes investimentos nos principais vetores da mudança climática saltou de 181 instituições e US$ 52 bilhões em ativos, em 2014, para US$ 11 trilhões e mais de 1.115 entidades agora. O resultado bate a meta inicial da campanha: chegar a US$ 10 trilhões em 2020.
O relatório “US$ 11 trilhões e contando” foi lançado nesta 2ª feira (9/9) na África do Sul e é assinado por pesquisadores das ONGs 350.org e Divest Invest. É na Cidade do Cabo que começa, nesta terça-feira (10/9), a conferência “Financiando o Futuro”, organizada por um coletivo de fundações, entidades religiosas e ONGs.
Daniela Chiaretti dá no Valor mais detalhes desta interessantíssima campanha.
ClimaInfo, 10 de setembro de 2019.
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