Bolsonaro deve falar em defesa da soberania brasileira sobre a Amazônia na abertura da Assembleia Geral da ONU.
Bolsonaro deve, também, acenar em busca de recursos estrangeiros, mas com viés protecionista, mais simbólico do que comercial. Em entrevista ao Correio publicada ontem, Hamilton Mourão deu o tom do que se pode esperar do discurso: “Eu acho que o recado número um [será que?] a Amazônia é nossa (…) e o segundo recado: ela é nossa e compete a nós protegê-la e preservá-la”.
Em tempo: Alegando a recuperação da cirurgia à qual se submeteu recentemente, o Itamaraty diz ter cancelado todos os encontros bilaterais de Bolsonaro durante sua viagem à Nova York.
ClimaInfo, 18 de setembro de 2019.
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