Leila Salazar-Lopez, da Amazon Watch, escreveu no New York Times em defesa da Amazônia e de seus povos. Ela diz que “a agenda pró-mercado do presidente brasileiro será um teste do compromisso das empresas americanas com o meio ambiente”, e que o governo Bolsonaro coloca em risco o meio ambiente e os direitos humanos. Leila aponta seu dedo para as tradings americanas ADM (Archers Daniels Midland) e Bunge, e para os fundos BlackRock, State Street e Vanguard, que têm participações expressivas nas duas primeiras, e suas irmgoverno Bolsonaro coloca em risco o meio ambiente e os direitos humanosãs do agronegócio global. O artigo é dirigido aos norte-americanos com recursos nestes fundos e diz que estes “têm o potencial de pressionar as empresas (tradings) para moderar ou dar mais força às ameaças que o senhor Bolsonaro faz ao futuro da Amazônia e ao clima”. Para Leila, as tradings, os fundos e seus acionistas “serão cúmplices no saque e destruição da maior floresta tropical do mundo”.
Em tempo: importante artigo publicado no site Amazônia Real mostra que os povos indígenas do Cerrado são os que melhor preservam o bioma.