Só neste ano, incêndios florestais atingiram quase 5.000 km2 no Alaska. O monitoramento por satélite está mostrando que os incêndios se espalham cada vez mais para o norte, queimando mais intensamente e começando cada vez mais cedo no ano. Exatamente como previsto pelos cenários de aquecimento do mar e do ar e da perda do gelo nos modelos climáticos. Michael Mann, climatologista da universidade da Pennsylvania, comentou para Inside Climate News: “Será que as ondas de calor no Ártico e incêndios me surpreenderam? Não, já estava previsto faz tempo. E isso me preocupa? Sim, muito.”
ClimaInfo, 15 de julho de 2019.
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