Boas novas sobre veículos elétricos

híbrido

Ônibus híbrido brasileiro: na semana passada, a Eletra lançou o primeiro ônibus híbrido desenvolvido no Brasil. O projeto é fruto de uma parceria entre a empresa, a fabricante de baterias Moura e a multinacional brasileira Weg. Uma matéria da epbr diz que, comparado com os convencionais, o ônibus híbrido consome 28% menos diesel, emite apenas 5% do material particulado emitido pelo convencional e 30% menos dióxido de carbono.

Vans elétricas na Amazon: a Amazon fez um pedido de 100.000 vans elétricas para suas entregas. O primeiro lote de 10.000 Rivians (marca rival da Tesla) será entregue em 2021 e o restante até 2030. É a maior encomenda de veículos elétricos feita até hoje.

McRecarga: as lanchonetes da rede McDonald’s na Suécia estão se transformando numa rede de recarga de veículos elétricos. Segundo a Inside EVs, “depois de ter instalado suas primeiros estações de recarga em 2009, a cadeia tem, agora, 55 pontos em todo o país. A expansão de estações de recarga continuará, visto que o McDonald’s tem como meta instalar as estações em todos seus restaurantes drive-thru.”

Conversão de veículos para elétricos: Guilherme Guerra conta no Estadão que “a fabricante de motores WEG fará uma parceria com a gaúcha FuelTech, especializada em injeção eletrônica de veículos, para converter veículos equipados com motores a combustão interna em veículos elétricos. A iniciativa será voltada a veículos de competição e passeio; devem ser vendidos kits com diversos níveis de potência. Valores e data de lançamento não foram divulgados.”

PL propõe renúncias fiscais para veículos elétricos: ontem, o deputado federal, Carlos Henrique Gaguin, protocolou um projeto de lei na Câmara definindo uma política de renúncias fiscais para ônibus e veículos elétricos para mais de dez passageiros. Seriam zerados o IPI, o IOF sobre as operações de créditos e seguros, assim como PIS/Pasep e Cofins. As frotas de transporte público ainda ganhariam um desconto de 30% na eletricidade utilizada na recarga dos ônibus, desconto esse válido por 10 anos e bancado pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

 

ClimaInfo, 01 de outubro de 2019.

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