Grandes investidores e corporações reconhecem, cada vez mais, os custos financeiros e os riscos de não enfrentarem a questão do desmatamento nas suas carteiras de investimento e em toda extensão de suas operações e cadeias de suprimento. Só nos últimos cinco anos, foram vistas uma proliferação de índices ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês) e cada vez mais empresas incluindo essas questões como aspectos materiais da gestão de carteiras de investimento e mitigação de riscos.
Um artigo de Julie Nash, da Ceres, conta sobre uma lenta mudança de mentalidade do mundo empresarial no sentido de um papel mais decisivo na proteção da Amazônia. “O caminho a seguir é claro – para enfrentar a ameaça global do desmatamento, tanto para ecossistemas quanto para a economia, a comunidade empresarial global tem um motivo financeiro e um mandato ético para agir agora e proteger a maior floresta tropical do mundo. As apostas para investidores, empresas, comunidades rurais – e todos nós – não poderiam ser maiores.”
ClimaInfo, 23 de outubro de 2019.
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