A Amazônia é uma bomba de carbono: como o Brasil e o mundo podem trabalhar juntos para evitar sua explosão?

25 de outubro de 2019

O mandato de Bolsonaro termina no final de 2022, talvez a tempo do presidente ver o desastre que ajudou a acelerar. Em um policy brief, a economista Monica de Bolle diz que a manutenção da “atual taxa de desmatamento até o final de 2019 e nos anos subsequentes, faria a Amazônia se aproximar perigosamente do ‘ponto de virada’ já em 2021, o ponto a partir do qual a floresta tropical já não consegue gerar chuvas suficientes para se sustentar.” Ela faz um relato da história do desmatamento, da alta abrupta a uma baixa controlada, seguida por uma nova e lenta alta até, por fim, com todos os sinais do governo Bolsonaro, uma rápida destruição da floresta. Apesar das críticas a ações do governo, de Bolle conclui que o melhor caminho é que “a comunidade internacional deixe de lado suas justificadas queixas com a administração Bolsonaro e coopere em uma estratégia para fornecer os recursos para conservar e desenvolver a maior floresta tropical contínua do planeta.” O The Guardian comentou o trabalho.

 

ClimaInfo, 25 de outubro de 2019.

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