Foodtechs e pequenas empresas impulsionam indústria da “carne vegetariana”

"carne vegetariana"

Boa para a saúde e para o clima, a chamada “carne vegetariana” promete ganhar espaço no mercado nos próximos anos. No Valor, Fernanda Pressinott destacou que essa indústria, que movimenta pouco mais de US$ 5 bilhões por ano, pode chegar a pelo menos US$ 85 bilhões em 2030. Por ora, mesmo com grandes produtores de alimentos começando a se interessar por essa área, quem se destaca são as foodtechs e pequenas empresas locais, que conseguem responder com agilidade e criatividade à demanda crescente dos consumidores.

A matéria destaca o caso da NoMoo, que fechou uma parceria com a gigante JBS para fornecer queijos plant-based para os produtos da marca Seara. Essa parceria impulsionou o crescimento da empresa e chamou a atenção de investidores e de outras companhias interessadas no negócio.

Em tempo: O Parlamento Europeu rejeitou uma proposta que vetaria o uso de termos característicos da indústria de carne, como “hambúrguer” e “salsicha”, para produtos de carne vegetariana. Entretanto, os europarlamentares acabaram aprovando uma proposta que prevê a restrição do uso de termos como “estilo iogurte” e “alternativa ao queijo” em produtos à base de plantas. O Financial Times deu mais informações.

 

ClimaInfo, 26 de outubro 2020.

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