As comunidades marginalizadas são consideradas as mais marginalizadas em termos de exposição aos impactos negativos da mudança do clima. Aos poucos, o debate climático começa a se abrir para essas considerações, na esteira das manifestações recentes contra a discriminação racial, social, de gênero e de orientação sexual. Na Galileu, Edenise Garcia (TNC) escreveu como o preconceito e a desigualdade enfrentada por pessoas LGBTQIA+ podem torná-las ainda mais vulneráveis à mudança do clima. “Quando se pensa em justiça social e ação climática equitativa e inclusiva, ainda há muito a ser feito para se garantir igualdade para todos, incluindo gênero e sexualidade”.
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ClimaInfo, 29 de junho de 2021.
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