Recuperação pós-pandemia pode fazer disparar as emissões globais

21 de julho de 2021

Um relatório da IEA (Agência Internacional de Energia) prevê que as emissões dos fósseis este ano serão quase 6% mais altas do que as do ano passado e quase 10% acima do que será necessário para o mundo chegar ao net zero em 2050. Na toada atual, as emissões em 2023 serão as maiores dos registros. Motivo: embora muitos jurassem que a recuperação econômica pós-pandemia seria verde, pouco mais de 2% dos US$ 16 trilhões alocados pelos países foram para fontes renováveis de energia. Quase tudo ficou nos países desenvolvidos, quando a necessidade de investimentos na transição é maior nos países em desenvolvimento. O diretor executivo da IEA, Fatih Birol, declarou que “A quantia de dinheiro, público e privado, mobilizadas em todo o mundo pelos planos de recuperação ficaram muito aquém do que é necessário para se atingir as metas climáticas internacionais”.  Vale ver as matérias de CNN Brasil, The Guardian, Financial Times, Bloomberg e Reuters.

 

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ClimaInfo, 21 de julho de 2021.

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