
41 ararinhas-azuis (Cyanopsitta spixii) chegaram ao Brasil ontem (28/01), vindas da Alemanha. Elas saíram de Berlim, onde nasceram em cativeiro. A importação das aves, com permissão do Ibama e coordenada pelo ICMBio, tem como objetivo a integração das mesmas no programa de reprodução em cativeiro e reintrodução da espécie no Refúgio de Vida Silvestre, em Curaçá, na Bahia.
As ararinhas passarão por um período de quarentena, para que se certifique o estado de saúde e a ausência de qualquer patógeno (doença). A expectativa é que essas aves possam participar de uma próxima soltura, programada para meados de 2025.
Espécie endêmica do Brasil, ou seja, ela só existe na natureza em nosso país, a ararinha-azul foi vítima do tráfico ilegal de aves e a cobiça de grandes colecionadores europeus.