Ontem, falamos de uma propaganda da Budweiser, colocada no minuto publicitário mais caro do mundo, que anunciava que a empresa tinha adotado a energia eólica e uma série de outras práticas sustentáveis. Um artigo na New Republic também comentou o anúncio e apontou que a mudança do clima ameaça as matérias primas para a fabricação de cervejas: água, cevada e lúpulo. Assim, o foco na sustentabilidade é, de fato, estratégico para o negócio. Mas o artigo vai além, denunciando uma certa hipocrisia empresarial, mostrando que a empresa-mãe, a Anheuser-Busch, está associada a duas organizações de lobistas inimigos do clima. Uma delas, a ALEC (American Legislative Exchange Council) é tão radical em seu negacionismo que até a superpetroleira ExxonMobil se desfiliou. A outra, a Chamber of Commerce, defende pautas parecidas e também vem sofrendo defecções de empresas preocupadas com a própria imagem. Parece que a Budweiser acredita poder jogar nos dois times ao mesmo tempo.
O greenwashing na propaganda da Budweiser
4 de fevereiro de 2019
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