Marcello Brito, CEO da Agropalma, contou no Estadão que “nos últimos dez dias, talvez impulsionados pelo crescente número do desmatamento da Amazônia, grupos de madeireiros ilegais invadiram por três vezes as florestas da empresa, fato que há anos não ocorria. Árvores de grande porte, madeira de lei, foram cortadas e roubadas. Outras árvores foram marcadas, como sinal de que voltariam para concluir o trabalho. Provavelmente, essa madeira seria ‘esquentada’ com documentação falsa e comercializada por madeireiras da região.
No mês passado, o ministro Salles do meio ambiente rasgou elogios aos donos de serrarias de outra região, apesar daqueles trabalharem com toras vindas, ilegalmente, de Terras Indígenas.
A ver se, desta vez, por se tratar de terras privadas, o ministro combaterá o crime organizado.
ClimaInfo, 6 de agosto de 2019.
Se você gostou dessa nota, clique aqui para receber em seu e-mail o boletim diário completo do ClimaInfo.
