Queimadas na Amazônia preocupam comercializadora chinesa de grãos

25 de setembro de 2019

As repercussões internacionais das queimadas na Amazônia sobre a imagem do agronegócio brasileiro geram “apreensão” no setor, mas não devem afetar as exportações da soja do país. Independentemente disso, Valmor Schaffer, presidente da Cofco International no Brasil e principal gestor dos ativos globais da trading chinesa – uma das maiores do mundo, com faturamento anual de US$ 31 bilhões -, afirma que a empresa está empenhada em respeitar a Moratória da Soja (compromisso da agroindústria de não comprar o grão de áreas desmatadas no bioma amazônico) e reforçará investimentos em sustentabilidade. O plano inclui duplicar o volume de soja rastreada, em três anos, e investir em dutos para transporte de biodiesel, em substituição aos caminhões.

“Obviamente, temos uma preocupação com o que pode acontecer se o Brasil não tiver uma reação para conseguir mudar essa imagem… [A crise de reputação do Brasil] existe em cima de um problema real, que são essas queimadas. Mas no que se relaciona à soja e ao milho é um problema que já identificamos como algo bem marginal”, afirmou Schaffer ao Valor.

 

ClimaInfo, 25 de setembro de 2019.

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