A Moody’s Analytics simulou o sucesso do Acordo de Paris conseguindo limitar o aquecimento global em 2°C. Eventos extremos e temperaturas mais altas impactam a produtividade e danificam infraestruturas. No grupo dos BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – a economia é fortemente afetada. O impacto não será repentino, mas “terá um efeito corrosivo, que fica cada vez mais pesado ano a ano”, como explicou Mark Zandi, economista-chefe da Moody’s. Mesmo se o aquecimento ficar em 1,5°C, os danos custarão US$ 54 trilhões.
O Washington Post e o The Hill escreveram sobre o relatório.
ClimaInfo, 4 de julho de 2019.
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