O governo aparenta ter decidido não mudar demais o Fundo Amazônia para manter felizes a Noruega e a Alemanha, segundo informa a Época. Mas quer adicionar na estrutura decisória um grupo executivo que terá 7 membros. Já definidos para o grupo estariam um representante do ministério do meio ambiente, um do BNDES, um dos estados da Amazônia, um de ONGs e um representante dos países doadores. O governo gostaria de ficar com a duas vagas restantes e incluir o ministério da defesa na lista. Também interessados estariam os ministérios da infraestrutura, de minas e energia, da agricultura e da casa civil. A composição final e as atribuições do novo grupo executivo estão sendo cozidas no Planalto e devem sair na forma de um decreto do presidente.
Em tempo: o Jornal Nacional de ontem transmitiu uma reveladora matéria do jornalista André Trigueiro sobre o impacto positivo das ações financiadas pelo Fundo Amazônia e sobre as possíveis consequências de sua extinção. Não perca.
ClimaInfo, 18 de julho de 2019.
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