A pergunta foi feita por Caetano Scannavino, coordenador da ONG Saúde e Alegria. O escritório da Saúde e Alegria foi vasculhado por policiais no começo do mês quando da prisão dos 4 brigadistas de Alter do Chão. A polícia levou documentos e computadores. O Estadão teve acesso ao inquérito, que tem conversas interceptadas entre quatro brigadistas, mas não detalha nenhuma perícia, testemunha ou imagens conclusivas sobre o caso. Scannavino completou a frase dizendo: “Eu espero um pedido de desculpas da Polícia Civil.”
ClimaInfo, 10 de dezembro de 2019.
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