Infraestrutura para a Amazônia

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“Grande parte das cidades próximas à floresta tem problemas sérios com a falta de serviços como saneamento básico, tratamento de lixo, energia e acesso à internet. A água é suja e imprópria para o consumo. Além disso, as estradas estão em péssimas condições, o que dificulta a entrega de serviços como saúde e educação e faz com que mesmo trajetos curtos entre cidades vizinhas sejam uma verdadeira saga”, escreve Alexandre Mansur para a revista Exame.

Quando se fala em infraestrutura na região, vêm à mente Belo Monte, a BR-163, a Ferrogrão e outras obras que servem muito mais à riqueza do resto  do país. Mansur recorda que “a população do entorno da Usina Hidrelétrica de Tucuruí só recebeu energia elétrica cerca de 20 anos depois de sua construção, e complementa com algo mais atual, “a maior parte dos impostos gerados a partir de Belo Monte não fica no Pará”, mas, sim, no Sudeste onde a eletricidade é consumida.

A pauta foi levantada pelo GT Infra e, nas palavras do seu secretário-executivo, Sergio Guimarães, “precisamos levantar novas ideias e projetos que sejam alternativas para levar emprego, renda, saúde, educação e, claro, infraestrutura a todos os brasileiros. Ideias sustentáveis de empreendimentos e demais investimentos que levem em conta a urgência em cuidar do nosso patrimônio social e ambiental.”

 

ClimaInfo, 03 de fevereiro de 2020.

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