Modelos avançados mostram que a Floresta Amazônica é um grande aspirador de carbono da atmosfera

19 de novembro de 2019

As 410 bilhões de árvores existentes na região amazônica absorvem cerca de 600 milhões de toneladas de carbono por ano, transformando-as em mais biomassa em velhas e novas árvores. Um novo modelo matemático permitiu analisar imagens de satélite com uma precisão inédita. Em um trabalho publicado na Nature no começo deste mês, pesquisadores contam que conseguiram simular a biomassa toda para o ano de 2005, rodando o modelo com os dados obtidos a partir de imagens geradas pelo laser de um satélite. O resultado é que, naquele ano, a Floresta Amazônica armazenava um total de 76 bilhões de toneladas de carbono. “Isso também nos permitiu identificar quais áreas da Amazônia são sumidouros de carbono ou emissoras de carbono”, diz Andreas Huth, um dos pesquisadores.

É este estoque que o país está queimando.

A Science Daily resumiu o trabalho.

 

ClimaInfo, 20 de novembro de 2019.

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