O sucesso do bailado climático em 2020 dependerá do par UE-China

COP25-Europa-ação-climática

Depois da COP25 ter terminado com “lamúria ao invés de estrondo”, Quentin Genard e Jennifer Tollmann, do think tank britânico E3G, argumentam que a Europa “tem a chave” para transformar a “maré geopolítica desfavorável” em ação climática: “A expectativa é que a UE lidere a dança, mas são precisos dois para se dançar um tango”. Na ausência de um EUA climaticamente ativo, todos os olhares estão voltados para a Europa e para saber se ela conseguirá trazer consigo o maior emissor do mundo, a China”.

 

ClimaInfo, 20 de dezembro de 2019.

Se você gostou dessa nota, clique aqui para receber em seu e-mail o boletim diário completo do ClimaInfo.

x (x)
x (x)