ClimaInfo, 5 de outubro de 2018

ClimaInfo mudanças climáticas

SAI O ACORDO DE REPARAÇÃO DA TRAGÉDIA DE MARIANA

Finalmente, perto de um mês do aniversário de três anos do desastre de Mariana,  o Ministério Público Estadual de Minas Gerais conseguiu fechar um acordo com a Samarco e suas controladoras, Vale e BHP Billiton. O acordo vale só para o pessoal do município de Mariana, o mais afetado. Foram cadastradas e habilitadas mais de 3.000 pessoas. Nos próximos meses, será feita a negociação do valor a ser pago a cada uma. Havia uma preocupação do MP quanto a uma postergação indefinida destas negociações, mas o acordo firmado resolveu a questão. A nota informa que, “com o novo acordo, o atingido terá mais três anos para entrar em acordo com as empresas e a Fundação Renova ou, caso não fique satisfeito, entrar com a liquidação e o cumprimento de sentença na Justiça por meio da Defensoria Pública”.  A Renova é a responsável pelas ações de compensação e reparação da tragédia em nome das mineradoras. Sobre as outras áreas e pessoas atingidas, a Renova disse que já pagou R$ 1,1 bilhão para 7.558 famílias. Este valor se refere a indenizações e auxílios financeiros, sendo que o ciclo de indenizações nessas outras cidades não se fechou e mais recursos deverão ainda ser pagos.

Nesta semana, a Samarco começou as obras de uma nova barragem de rejeitos em um local de contenção tido como seguro. Por conta de um outro acordo feito com o MP, a Samarco deve contratar uma empresa independente para acompanhar a obra e atestar sua segurança técnica e ambiental.

https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2018/10/02/acordo-de-indenizacao-final-para-atingidos-de-mariana-e-fechado-apos-quase-3-anos-do-desastre-diz-mp-mg.ghtml

https://www.valor.com.br/empresas/5903323/samarco-faz-acordo-com-familias-de-mariana

https://www.valor.com.br/empresas/5902171/acordo-da-samarco-e-restrito-mariana-e-preve-indenizar-3000-pessoas

https://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,samarco-inicia-obras-para-criar-novo-local-para-rejeitos-em-mariana,70002529249

 

AS CRISES ENERGÉTICAS QUE ESPERAM O NOVO GOVERNO

Logo de começo, o novo governo ouvirá muito sobre energia. Quanto aos combustíveis, terá que enfrentar o problema do subsídio do diesel, com a Petrobrás e o Tesouro Nacional pressionando de um lado e os caminhoneiros ameaçando outra paralisação de outro. Não há perspectiva de saída no grito dessa encrenca. O novo governo terá também que se haver com São Pedro. Mesmo tendo chovido mais do que o previsto pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), a situação dos grandes reservatórios do Sudeste e do Centro-Oeste ainda é crítica, e as previsões não apontam para uma situação confortável até março, quando termina a estação chuvosa. Assim, o ONS terá que acionar intensivamente as térmicas mais caras para poupar água. A conta, claro, será paga pelo consumidor. Um pouco mais discutível é a pressa do atual governo em contratar quatro térmicas que estão sem contrato de venda da sua energia porque a Petrobras cortou o fornecimento de combustível, alegando que o preço está defasado. Neste bolo, estão a Termofortaleza, a Araucária, a Uruguaiana e a Cuiabá. Só a de Fortaleza pode custar R$ 220 milhões a mais aos consumidores nos próximos três meses.

https://www.valor.com.br/brasil/5903397/eleito-deve-enfrentar-crise-energetica-e-pressao-tarifaria

https://www.valor.com.br/brasil/5903419/preco-da-energia-e-desafio-para-o-proximo-presidente

https://www.valor.com.br/brasil/5903401/despacho-excepcional-de-termica-de-fortaleza-custaria-r-220-milhoes

 

CPFL CRIA EMPRESA PARA TRATAR DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E OUTROS SERVIÇOS

A energética CPFL anunciou a criação de uma empresa para cuidar do que chama de “serviços não regulados”. Em princípio, tudo o que diz respeito a comercialização (no mercado livre), eficiência energética, inovação e geração distribuída ficará com a nova CPFL Soluções. A corporação é umas das maiores nas áreas tradicionais de distribuição, transmissão e geração. A empresa já nasce com uma carteira de R$ 4,5 bilhões. Segundo André Dorf, presidente do grupo, “até então, se uma pequena rede de comércio visse a oportunidade de migrar para o mercado livre, iria ligar para a CPFL Brasil. Se pensasse em reduzir despesas, ligaria para a CPFL Eficiência, cada uma com seu vendedor e sua especialidade. A partir de hoje, ela terá contato com a CPFL Soluções, que vai atender à demanda e vai ajudar a ver qual a melhor solução.”

https://www.valor.com.br/empresas/5903309/cpfl-reune-servicos-nao-regulados-em-unidade

 

O PARANÁ E OS PAGAMENTOS POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

O Paraná vai colocar recursos nas mãos de quem está preservando. Vai usar parte do Fundo Estadual do Meio Ambiente e pagar entre R$ 10 mil a R$ 50 mil por ano a estes proprietários. É um exemplo de Pagamento por Serviços Ambientais. Outra parte do dinheiro do Fundo será usado pela Secretaria de Meio Ambiente para atividades de monitoramento e também na orientação dos proprietários, que será prestada por um grupo técnico, criado especificamente para o projeto.

É grande a expectativa em relação ao instrumento previsto no Código Florestal: as Cotas de Reserva Ambiental. O proprietário que tiver áreas com vegetação nativa que excedem à obrigação de Reserva Legal, pode negociar sua preservação com outro proprietário que não cumpre com a sua Reserva Legal. O Código Florestal prevê que, uma vez feito e validado o Cadastro Ambiental Rural, o CAR, os estados definem seu Programa de Regularização Ambiental, que deve regulamentar como as compensações podem ser feitas. Plínio Ribeiro, presidente da Biofílica Investimentos Ambientais, diz que “é o custo mais eficiente para quem tem déficit de áreas preservadas regularizar sua situação: não é
necessário abrir mão de áreas produtivas e ainda é possível ajudar uma região a ser preservada”.

https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,preservar-meio-ambiente-pode-dar-lucro,70002531731

 

A DIFICULDADE PARA FECHAR O RELATÓRIO 1,5oC DO IPCC

O título de uma matéria do Washington Post sobre a reunião do IPCC que trabalha para fechar o relatório especial 1,5oC mostra bem a situação: “Cientistas climáticos batalhando para achar as palavras certas para notícias muito ruins”. Fábio de Castro publicou no site Direto da Ciência uma conversa com Carlos Rittl, secretário executivo do Observatório do Clima: “O relatório será muito forte e trará uma mensagem de urgência extrema, apontando o que precisa ser feito – e em que velocidade. O documento foi pensado para impulsionar os níveis de ambição dos países nas reduções globais de emissões. Ele terá forte impacto na próxima COP e deverá forçar os países a acelerarem suas ações climáticas. A ideia é mostrar que o impacto é significativamente maior na faixa dos dois graus e apontar que esforços precisarão ser feitos para manter o aquecimento em 1,5oC ”. Fábio também conversou com Paulo Artaxo, pesquisador da USP e membro do IPCC, e Tasso Azevedo, coordenador o SEEG, também do Observatório do Clima.

O Relatório deve sair na 2a feira. Se o pessoal encontrar e concordar com todas as palavras certas.

http://www.diretodaciencia.com/2018/10/03/reuniao-na-coreia-do-sul-prepara-o-relatorio-mais-desafiador-do-ipcc/

https://www.eenews.net/climatewire/2018/10/03/stories/1060100393

https://www.washingtonpost.com/energy-environment/2018/10/03/climate-scientists-are-struggling-find-right-words-very-bad-news

https://www.downtoearth.org.in/news/climate-change/-climate-wrecker-us-pushes-its-regressive-agenda-at-ipcc-talks-61792

 

O ORÇAMENTO DE CARBONO EM NOVE VERSÕES

O Carbon Brief analisou nove trabalhos sobre o orçamento de carbono relativo à meta de 1,5oC publicados nos últimos dois anos. A referência é o 5o Relatório de Avaliação das mudanças climáticas do IPCC, publicado em 2014. Nele, se dizia que, mantidos os níveis atuais de emissão, só teríamos poucos anos para esgotar esse orçamento. A maior parte dos trabalhos analisados pelo Carbon Brief conta outra história, na qual o orçamento é bem maior do que os que constam no IPCC. Mas há uma grande variabilidade nos resultados, por conta dos parâmetros e premissas usados nos nove modelos, como a representação dos ciclos que envolvem o carbono e a velocidade do aquecimento, dentre outros. Há trabalhos que dizem que o orçamento já está esgotado e que a temperatura subirá mais do que os 1,5oC. Na outra ponta, um estudo diz que ainda teríamos 15 anos antes de perder a chance de ficar dentro desse limite. O artigo de Zeke Hausfather saiu em abril e pode ser lido em inglês ou francês.

O orçamento de carbono refere-se à quantidade de CO2 que a humanidade pode emitir, mantendo uma boa chance de limitar o aquecimento global em 1,5oC acima dos níveis pré-industriais.

https://www.carbonbrief.org/analysis-how-much-carbon-budget-is-left-to-limit-global-warming-to-1-5c

https://www.carbonbrief.org/analyse-quel-budget-carbone-pour-limiter-le-rechauffement-climatique-a-1-virgule-5-degres-celcius

 

EX-NEGOCIADOR DOS EUA DIZ QUE AS RESPONSABILIDADES SÃO MAIS COMUNS DO QUE DIFERENCIADAS

Todd Stern foi o principal negociador norte-americano e trabalhou duro para chegar ao Acordo de Paris. Ele escreveu um artigo a respeito da próxima Conferência do Clima, a COP 24, que acontecerá em dezembro. Sua preocupação é a eventual perda da cola que prende os países ao Acordo, forte o suficiente para superar a linha que divide os países ricos dos pobres. Na COP 24, deve-se definir como cada país deve medir, reportar e verificar seu progresso em relação aos compromissos assumidos. A primeira fissura na cola é, claro, a intenção de Trump de retirar os EUA do Acordo. Todd não menciona que os países desenvolvidos não estão cumprindo com a obrigação de colocar recursos no Fundo Verde do Clima, criado para ajudar países pobres a enfrentar a mudança do clima. Mais do que a primeira, essa segunda fissura aumenta o racha entre o mundo rico e o resto do mundo. Todd, nitidamente, se dirige ao mundo em desenvolvimento, apelando para que não rachem o Acordo, posto que ele seria o único caminho possível para mitigar os efeitos do aquecimento global. Ele lembra dos impasses gerados pela tese das “responsabilidades comuns, porém diferenciadas” e de como o Acordo os contornou.

Bem, “show me the money, Mr. Todd”. Afinal as responsabilidades em relação ao Acordo são diferenciadas e devem ser respeitadas para o discurso não cair no vazio.

http://www.climatechangenews.com/2018/10/03/todd-stern-cannot-revive-climates-rich-poor-divide/

 

O NOVO NORMAL NA AUSTRÁLIA É UMA SECA MAIS QUENTE E DURADOURA, APESAR DE TEMPESTADES HISTÓRICAS

O nordeste da Austrália está sofrendo com uma seca histórica que gerou uma série de matérias do The Guardian. A primeira matéria parte da constatação de que as políticas de combate às secas são feitas em épocas de seca. E que políticos e a mídia repetem as mesmas frases. Um dos fazendeiros afetados disse que “você pode copiar e colar artigos de outras secas que ninguém vai notar.” Desde 2013, partes do estado de Queensland, receberam muito menos chuva do que o “normal”. E, além da quantidade de chuva, outro indicador importante é a umidade do solo armazenada na zona radicular. Numa grande área da Austrália, segundo este indicador, o solo nunca esteve tão seco desde que os registros existem. A matéria também traz uma série de gráficos mostrando anomalias de chuva e de temperatura, e as distribuições desses indicadores sobre o mapa da Austrália.

A segunda matéria traz depoimentos de fazendeiros das áreas mais atingidas. Uma frase resume bem a situação: “Essa seca é diferente: é mais seca, mais quente – e está piorando”. As fotos têm duas cores em comum: o azul escuro do céu sem nuvens e o ocre da terra seca.

Esta semana caiu uma tempestade em parte das regiões mais secas. Mas o pessoal sabe que serão necessárias muitas mais destas para tirar a região da secura dos últimos tempos.

https://www.theguardian.com/environment/ng-interactive/2018/oct/03/the-new-normal-how-climate-change-is-making-droughts-worse

https://www.theguardian.com/environment/2018/oct/04/this-drought-is-different-its-drier-and-hotter-and-getting-worse

http://news.trust.org/item/20181004021443-lbdee/

 

OS IMPACTOS DOS TSUNAMIS SERÃO POTENCIALIZADOS PELA ELEVAÇÃO DO NÍVEL DO MAR

O tsunami que destruiu a vila de Palu na Indonésia, na 6a feira passada, foi provocado por um terremoto relativamente pequeno, 100 vezes mais fraco do que os que atingiram o Japão em 2011 e a própria Indonésia em 2004. Mesmo assim, o estrago em vidas e prejuízos foi enorme. Pesquisas indicam que a elevação do nível do mar vai potencializar este tipo de evento e aumentar significativamente os danos causados pelas ondas gigantes. Robert Weiss, professor de geociências da Virgínia Tech, disse que “nossas pesquisas mostram que a elevação do nível do mar pode aumentar significativamente os danos de um tsunami, o que quer dizer que tsunamis menores no futuro poderão provocar os mesmos impactos adversos que os grandes tsunamis de hoje.”

https://www.dw.com/pt-br/mudan%C3%A7as-clim%C3%A1ticas-devem-intensificar-impactos-de-tsunamis/a-45749799

 

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SEMINÁRIO QUALIDADE DO AR NOS CENTROS URBANOS

Organizado pelo WRI Brasil e realizado em parceria com OpenAQ, o evento reunirá especialistas e lideranças para debater políticas de qualidade do ar para cidades brasileiras, os dados produzidos e como as organizações da sociedade civil podem incluir em suas pautas essa importante questão de iniquidade social.

Pela manhã, serão expostos dados e informações por especialistas nacionais e internacionais. À tarde, serão debatidas, em diferentes grupos, as mensagens-chave e a influência nos respectivos trabalhos por meio de Design Thinking.

Dias 16 e 17 de outubro, das 9h às 17h, na Estação São Paulo, R. Ferreira de Araújo, 625, São Paulo.

Inscrições e programação no link abaixo.

https://www.eventbrite.com/e/seminario-qualidade-do-ar-nos-centros-urbanos-tickets-49553809779

 

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FÓRUM ESTADÃO SUSTENTABILIDADE

Aproximadamente 3,5 bilhões de pessoas consomem 70% da energia global, embora ocupem apenas 3% da superfície do planeta. Diante da finitude dos recursos, o Estadão discutirá as melhores práticas para desafios socioambientais, gestão dos recursos hídricos e as inovações que podem auxiliar esse processo e soluções para o Brasil.

4a feira, 17 de outubro, das 8h30 às 12h, no Auditório Estadão, Avenida Professor Celestino Bourroul, 100, São Paulo.

Programação e inscrições no link abaixo.

https://www.eventbrite.com.br/e/forum-estadao-sustentabilidade-tickets-50186785025

 

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DIÁLOGO TALANOA: O RELATÓRIO ESPECIAL DO IPCC 1,5oC

O CEBDS promove este evento do Diálogo Talanoa buscando o entendimento sobre como as grandes empresas vêm contribuindo para o cumprimento do Acordo de Paris e buscando, também, orientar o papel da sociedade no combate às mudanças climáticas. Com palestra de Paulo Artaxo, membro IPCC, sobre o relatório 1,5oC e mesas com
Glauco Paiva, da Shell, Karine Siqueira Bueno, do Santander, Fábio Cirilo, da Votorantim Cimentos, Thiago Mendes, do MMA, Ilan Cuperstein, da C40, Alice Amorim, do iCS, Luísa Guimarães Krettli, da Sunew e Alexandre Kossoy, do Banco Mundial.

Sexta-feira, 19 de outubro, das 13h às 18h, no Auditório do Museu do Amanhã, Rio de Janeiro.

Programação e inscrições em:

https://biblioteca.cebds.org/evento-talanoa-19-10-2018-inscricoes

 

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QUAIS OS REAIS CUSTOS E BENEFÍCIOS DAS FONTES DE GERAÇÃO ELÉTRICA NO BRASIL?

O Instituto Escolhas apresenta o trabalho desenvolvido pela consultoria PSR. O trabalho faz uma análise detalhada do leque de fontes de geração elétrica, explicitando fatores como sazonalização, flexibilidade, confiabilidade, reserva e os subsídios e isenções que impactam nossa conta de energia.

Sexta- feira, 19 de outubro, das 8h30 às 12h, no Auditório da Folha de S. Paulo, Alameda Barão de Limeira, 425 – 9o andar, São Paulo

Inscrições em:

http://eventos.folha.uol.com.br/

 

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A DIFERENÇA DOS IMPACTOS CLIMÁTICOS DE CENÁRIOS DE AQUECIMENTO GLOBAL DE 1,5oC, 2oC E MAIS DE 3oC

O pessoal do Carbon Brief bolou um jeito simples e direto para comparar as diferenças entre os impactos climáticos nestes três cenários. Eles mostram os impactos sobre oceanos, temperaturas, chuvas, secas, tempestades e inundações, lavouras, meio ambiente, economia e saúde. Importante para mostrar que “só” 0,5oC tem enormes consequências.

https://interactive.carbonbrief.org/impacts-climate-change-one-point-five-degrees-two-degrees/?utm_source=web&utm_campaign=Redirect

 

Para ver

O IMPACTO CLIMÁTICO EM BANGLADESH

A Folha publicou uma série de fotos de Bangladesh, documentando os efeitos da elevação do nível do mar e de eventos extremos que atingem o país.

O Conselho Nacional de Defesa dos Recursos Naturais dos EUA é uma organização sem fins lucrativos que, embora tenha o ‘nacional’ no nome, atua no mundo todo. Eles fizeram uma matéria chamada “Bangladesh: um país debaixo d’água e uma cultura se mudando”. As fotos e streams impressionam.

https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/nova/1612794626269909-vitimas-do-exodo-ambiental-em-bangladesh

https://www.nrdc.org/onearth/bangladesh-country-underwater-culture-move

 

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MUDANÇA DO CLIMA ELEVA O NÍVEL DE MAR EM NOVA YORK

O mar não sobe igualmente para todos. Por exemplo, ele está subindo mais em Nova York do que na costa oeste dos EUA. Um vídeo divertido do pessoal do Verge explica as três razões para isso. Em inglês.

https://www.theverge.com/2018/10/2/17924052/new-york-sea-level-rise-city-flooding-climate-change-science

 

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