O Jornal Nacional da última 6ª feira falou de uma pesquisa em andamento no INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) que está montando um mapa em 3D da Floresta Amazônica, incorporando informações de sensores para além do espectro visível.
A matéria conta que “a principal vantagem desse tipo de mapeamento é que ele é capaz de reproduzir imagens de todos os ângulos. Além da copa das árvores, o equipamento também registra o tamanho das folhas, dos galhos, dos troncos e até mesmo o relevo do solo.”
O trabalho também dirá quanto carbono tem estocado na floresta e, assim, informar, com mais precisão, quanto dele acaba indo para a atmosfera por conta do desmatamento.
ClimaInfo, 3 de junho de 2019.
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