Para cumprir os compromissos assumidos no Acordo de Paris, o país precisa de uma matriz energética bem mais limpa, além de parar de desmatar a vegetação nativa e, se possível, recuperar matas e florestas. Paulo Artaxo, da USP, conta em sua página no Facebook, que na reunião promovida pela FAPESP na semana passada, pesquisadores apontaram que “o que não se sabe é como reduzir emissões do setor agropecuário. Muita ciência inovadora terá que ser feita pelas universidades, Embrapa e institutos de pesquisa.” Especificamente sobre as metas energéticas, na opinião do professor Gilberto Jannuzzi, da UNICAMP, elas são perfeitamente exequíveis porque “foram pensadas para não precisar de nada extra”. A reunião na FAPESP discutiu as perspectivas da posição brasileira na COP25.
Pesquisadores debatem como reduzir as emissões brasileiras
4 de dezembro de 2019
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