Apesar de repetidas declarações do primeiro escalão do governo, os projetos de hidrelétricas na Amazônia não devem participar dos próximos leilões. Thiago Barral, presidente da EPE (Empresa de Pesquisa Energética), disse à Reuters que “projetos de grande escala, nesse curto prazo, a gente não tem visto (…) acredito que nenhum deles (poderia estar nos leilões) neste ano, porque nenhum deles passou pelas audiência públicas (que fazem parte do licenciamento ambiental).” As duas primeiras da fila são a Bem Querer (650 MW), em Roraima, e a Tabajara (400 MW), em Rondônia. O custo estimado das duas chega a quase R$ 10 bilhões.
ClimaInfo, 28 de janeiro de 2020.
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