O Brasil tem todas as condições para descarbonizar seu setor de energia e se colocar na vanguarda do movimento mundial de redução das emissões de gases de efeito estufa. Uma estratégia de desenvolvimento nacional que diversifique as fontes de energia, com majoritária participação de renováveis é o caminho.
E isso deve ser feito com total respeito aos Direitos Humanos. O processo de transição energética deve ser participativo, garantindo que as comunidades diretamente impactadas pela implantação de projetos energéticos tenham informações e autonomia suficientes para participarem ativamente do planejamento. Isso é o que significa “transição energética justa”.
As comunidades locais são os atores sociais que têm legitimidade, capilaridade e capacidade para liderar a resistência. Tão importante quanto fortalecer as comunidades locais, é aumentar a percepção pública sobre a transição energética justa – um problema de todos nós e que precisa do nosso apoio.
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