O contagiante movimento das greves climáticas nas escolas europeias

Tudo começou com a adolescente sueca Greta Thunberg se recusando a entrar na escola porque não via futuro em um mundo climaticamente alterado. Seu protesto cresceu e atraiu holofotes na COP do ano passado e, também, na ‘CEO-fest’ deste janeiro em Davos. Em seguida, Greta lançou o “Sextas para o Futuro”, que se tornou um amplo movimento de adolescentes europeus se recusando a entrar nas salas de aula às 6as feiras. Esse movimento se espalhou pela França, Reino Unido, Bélgica, Suíça, Holanda, Alemanha, Escócia e Irlanda. Como próximo passo, o movimento convocou uma greve global para 15 de março. O 350, o Le Monde e o The Guardian, dentre outros, fizeram matérias a respeito. Aliás, o Guardian tem uma matéria sobre o apoio dado pela academia ao movimento. E, apesar do movimento não abranger a Espanha, o El Diário também escreveu a respeito.

 

Boletim ClimaInfo, 15 de fevereiro de 2019.