A cada minuto, os EUA perdem dois campos de futebol em paisagens naturais para agricultura, construção e expansão e extração de combustíveis fósseis, revela relatório analítico da Conservation Science Partners e do Center for American Progress. A taxa é maior que a do desmatamento da Amazônia brasileira.
No período de 16 anos que vai de 2001 a 2017, este desmatamento resultou numa perda total de 200 mil km2 – área um pouco menor que a do estado de Rondônia.
A mudança climática também está impulsionando a perda de áreas naturais por meio de mecanismos como a erosão costeira devido à elevação do nível do mar. Essas perdas são duplamente devastadoras, uma vez que as áreas naturais servem como sumidouros de carbono e habitat para inúmeras espécies. O relatório recomenda a proteção de 30% das terras e oceanos do país até 2030 e 50% até 2050.
ClimaInfo, 8 de agosto de 2019.
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